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Automobilística

Corra deles! Os 7 piores câmbios automáticos vendidos no Brasil

Transmissões automáticas problemáticas continuam causando dor de cabeça para motoristas brasileiros. Conheça as piores de todas!

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O sonho da comodidade prometida pelos câmbios automáticos muitas vezes se transforma em um pesadelo para alguns motoristas brasileiros.

Nesse cenário, diversas transmissões ganharam fama negativa devido a problemas recorrentes, como trancos e falhas mecânicas, que comprometem a experiência de dirigir.

No mercado brasileiro, muitos modelos de veículos ainda são equipados com transmissões automáticas e automatizadas que já saíram de linha, mas continuam a circular, sobretudo em carros usados. Para quem considera a aquisição de um carro automático, é prudente conhecer quais câmbios evitar.

Neste artigo, exploraremos os câmbios automáticos que mais causaram dores de cabeça aos proprietários, destacando seus problemas e os modelos que equiparam. Acompanhe a seguir!

1. Volkswagen i-Motion

A Volkswagen introduziu o câmbio automatizado i-Motion em modelos como Fox e Polo nas décadas de 2000 e 2010. Essa transmissão é notoriamente conhecida por seus trancos durante as trocas de marcha, recebendo o apelido de “i-Tranco”.

Os vazamentos de fluido no atuador da embreagem são frequentes, além de embreagens que patinam, resultando em custos elevados de manutenção e comprometendo o desempenho dos veículos.

2. Chevrolet Easytronic

A General Motors apostou na Easytronic para modelos como Agile e Meriva, sendo um dos primeiros câmbios automatizados de embreagem simples no Brasil.

Apelidada de “Easytranco”, a transmissão apresenta trepidações e travamento de marchas, com reparos que podem ultrapassar R$ 5 mil.

O câmbio automático é realmente uma comodidade interessante para os motoristas, mas só se tiver qualidade – Imagem: Pexels/reprodução

3. AL4 da Peugeot e Citroën

A PSA Peugeot Citroën equipou veículos como o 206 e o Xsara Picasso com a transmissão AL4.

Esta caixa de quatro marchas é conhecida por imprecisões e patinações, prejudicando o desempenho. A solução costuma incluir a troca do módulo, um procedimento que pode custar até R$ 1.500.

4. Fiat Dualogic

O Dualogic, apelidado de “Burralogic”, foi amplamente usado pela Fiat em modelos como o Linea e o 500.

A segunda geração, GSR, introduziu teclas no lugar da alavanca, mas apresentou um defeito no sensor de marcha, ocasionando recall.

5. Toyota Etios

Apesar da confiabilidade da Toyota, a transmissão U442E do Etios deixou a desejar. Com apenas quatro marchas, apresenta “buracos” entre elas e exige troca de fluido a cada 40 mil quilômetros para evitar problemas pós-garantia.

6. Renault Easy’R

O Easy’R, utilizado nos modelos Sandero e Logan, enfrentou críticas severas por mudanças bruscas e imprecisas, sendo descontinuado em 2019 após menos de seis anos.

7. Ford PowerShift

O PowerShift da Ford, câmbio de dupla embreagem, prometia sofisticação, mas falhou devido a problemas de superaquecimento. A Ford precisou estender a garantia e realizar recalls, mas a reputação já estava manchada.

Para quem pensa em adquirir um carro automático usado, é vital verificar o histórico de manutenção e recalls do veículo.

Em muitos casos, optar por um modelo com transmissão manual ou por versões mais recentes pode ser mais seguro financeiramente e garantir tranquilidade ao volante.

Formado em História e em Tecnologia de Recursos Humanos. Apaixonado pela escrita, hoje vive o sonho de atuar profissionalmente como Redator de Conteúdo para Web, escrevendo artigos, em diversos nichos e formatos diferentes.

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