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Finanças

Como identificar a nota de R$ 5 que vale mais que 1 salário mínimo?

Cédula de R$ 5 com erro de impressão é destaque entre colecionadores.

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No universo da numismática, no qual cédulas, moedas e medalhas são analisadas sob diversos aspectos, uma nota de R$ 5 tem chamado a atenção devido a um erro de impressão que a torna uma das mais procuradas. O valor de uma peça dessas pode atingir até R$ 2 mil, o que depende do estado de conservação.

A numismática não se restringe apenas ao estudo e ao colecionismo, mas também ao comércio de peças valiosas. Cédulas raras, por sua tiragem limitada e particularidades, tornaram-se uma verdadeira relíquia para os aficionados por moedas.

Nota de R$ 5 com asterisco, abaixo à direita, na frente do número de série, pode alcançar mais de um salário mínimo – Imagem: Jornal da Franca

Identificando a cédula valiosa

Essa nota específica contém um asterisco em frente ao número de série, no canto inferior do anverso, detalhe que pode ser encontrado com a ajuda de uma lupa.

Durante os anos 1990, as notas com defeitos eram descartadas pela Casa da Moeda. No entanto, algumas com o asterisco, usadas para o controle interno, escaparam do processo.

Confira outras cédulas de destaque e valiosas no mercado da numismática:

  • Notas de R$ 10, emitidas em 2000, valem até R$ 150;

  • Notas de R$ 1, recolhidas em 2006, podem valer até R$ 275;

  • Cédulas de R$ 5, da série CJ, assinadas por Henrique Meirelles e Alexandre Tombini, valem cerca de R$ 300;

  • Cédulas de R$ 10 de polímero com erro chegam a R$ 350;

  • Notas de R$ 20, da série CD, podem atingir R$ 400;

  • Notas de R$ 50 sem a frase “Deus seja louvado” alcançam até R$ 1,2 mil;

  • Cédulas de R$ 50 com assinatura de Pérsio Arida chegam a R$ 4 mil;

  • Notas de R$ 100, também sem a frase “Deus seja louvado”, podem alcançar R$ 4,5 mil.

O mercado de colecionadores é dinâmico e valioso, além de uma área de constante descoberta para aqueles que buscam relíquias monetárias. No entanto, é essencial estar atento aos detalhes e histórias por trás de cada peça. Afinal, as cédulas, além do valor monetário, carregam riquezas históricas e culturais inestimáveis.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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