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Ibama aprova plano da Petrobras para proteção da fauna na Foz do Amazonas
Trata-se do PPAF.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou o conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) da Petrobras (PETR3; PETR4), etapa decisiva no processo de licenciamento ambiental para a perfuração de um poço exploratório em águas profundas na Bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá.
O plano faz parte do Plano de Emergência Individual (PEI) da petroleira e atende aos requisitos técnicos exigidos pela autoridade ambiental, segundo informou o próprio Ibama. Com a aprovação, a Petrobras avança para a última fase do licenciamento: a realização da Avaliação Pré-Operacional (APO), que consiste em um exercício simulado de emergência com vazamento de óleo.
A simulação será conduzida em parceria com o Ibama e testará a capacidade de resposta da companhia a um eventual acidente ambiental, incluindo a atuação no resgate de animais afetados por óleo. A operação mobilizará mais de 400 profissionais e utilizará embarcações de grande porte, helicópteros e uma sonda de perfuração instalada no local onde será feito o poço.
Petrobras (PETR3; PETR4): Empresa segue requisitos
Durante o exercício, o Ibama avaliará a eficiência dos equipamentos, o cumprimento dos prazos previstos e a coordenação entre Petrobras, autoridades e demais partes envolvidas. O desempenho será determinante para a emissão da licença ambiental definitiva.
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que a empresa vem seguindo com rigor todos os requisitos estabelecidos pelos órgãos reguladores. “Temos total respeito pelo rigor do licenciamento ambiental. Estamos satisfeitos em avançar para essa última etapa e em poder comprovar que estamos aptos a atuar de forma segura na costa do Amapá”, disse. Ela também destacou que a estatal instalará a maior estrutura de resposta a emergências já vista em águas profundas e ultraprofundas no país.
Segundo a Petrobras, a eventual confirmação da presença de petróleo na Margem Equatorial pode abrir uma nova fronteira energética no Brasil, com desenvolvimento integrado a outras fontes e contribuindo para uma transição energética justa e sustentável.
(Com Agência Brasil).

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