Economia
Funchal nega divergência entre BC e Ministério da Economia
Secretário do Tesouro também afirmou que há um plano em andamento para o fiscal.
Não existe divergência entre o Ministério da Economia e o Banco Central, e o objetivo da autoridade monetária com certeza esta “totalmente alinhado” com o da pasta, garantiu nesta quinta-feira o secretário do Tesouro, Bruno Funchal.
“Todos fazem parte do mesmo governo”, afirmou Funchal.
Na véspera, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, havia reiterado a necessidade de alcançar a credibilidade com o avanço das reformas e com estratégia que mostrasse clara percepção para investidores de que Brasil está preocupado com trajetória da dívida.
Mas tarde, quando questionado sobre o comentário de Campos Neto, o ministro da Economia Paulo Guedes o rebateu.
“O presidente Campos Neto sabe qual é o plano. Se ele tiver um plano melhor, peça a ele qual o plano dele. Pergunta qual o plano dele para recuperar a credibilidade. O plano nós já sabemos qual é, nós já temos”, afirmou Guedes na ocasião.
Funchal afirmou ainda, durante uma coletiva de imprensa, que o plano para a Economia passa pela aprovação no Senado das PECs do Pacto Federativo e Emergencial nas próximas semanas. Já na Câmara, a pauta prioritária envolve o PLP 137, que permite pagamento de despesa com recurso ligado a fundos, bem como de projetos vinculados a novos marcos regulatórios e autonomia do BC.
-
Economia2 dias atrás
Imposto de Renda: Presidente sanciona lei que altera tabela
-
Empresas16 horas atrás
Petrobras: Agência de risco emite alerta sobre a companhia
-
Economia15 horas atrás
Salário Mínimo: INSS começa a pagar 13º antecipado a quem recebe acima
-
Empresas15 horas atrás
Bradesco tem lucro quase 2% menor no 1TRI24
-
Economia2 dias atrás
Rating do Brasil: Moody’s melhora perspectiva da nota de crédito
-
Empresas2 dias atrás
Petz anuncia pagamento de dividendos aos acionistas; veja
-
Empresas2 dias atrás
Equatorial distribuirá R$ 516,2 mi em dividendos
-
Economia2 dias atrás
Dívida Pública Federal sobe 0,65% em março