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Economia

Guedes alega que nova CPMF pode “simplificar” e tornar sistema tributário brasileiro mais justo

Proposta de reforma tributária visa tornar impostos brasileiros mais justos, tributando pessoas que não estão pagando no momento.

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Paulo Guedes

Nesta quarta-feira, 29, mais uma vez o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o imposto sobre transações financeiras, sendo similar à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Batizado popularmente como nova CPMF, Guedes diz que o tributo seria capaz de simplificar o sistema tributário brasileiro, o transformando em mais justo.

Sob companhia do relator da proposta da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), o ministro alegou, sem mencionar o termo “nova CPMF”, que é possível reorganizar os tributos ao criar uma nova base, incluindo impostos em operações digitais.

“E, se a gente criar uma base ampla nova e tributar um pouco ali, pode reduzir o Imposto de Renda, eliminar o IPI, pode até reduzir sete, oito, nove ou dez impostos”, falou o ministro da Economia, em coletiva de imprensa.

Ainda, acrescentou dizendo que “sempre houve, nos últimos 40 anos no Brasil: aprova-se um gasto e depois aumenta impostos, aprova mais gastos e aumenta os impostos, aprova gastos e aumenta impostos. Agora, nós estamos dizendo assim: ‘Não, nós não vamos aumentar os impostos”.

De modo geral, Guedes diz ser preciso cobrar impostos de pessoas que não estão pagando na atualidade. O represente da pasta da Economia trouxe como exemplo setores da economia digital e trabalhadores informais, que com a nova CPMF terão as transações financeiras tributadas.

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