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Petrobras recebe R$360 mi em acordo de leniência e anuncia reajuste no GLP
A petroleira atualizou o Gás Liquefeito de Petróleo pela terceira vez no ano
A Petrobras (PETR4) informou que recebeu, na última semana, aproximadamente R$ 360 milhões (US$ 65 milhões) em decorrência de acordo de leniência celebrado pela Samsung Heavy Industries (KS:010140).
Segundo a Reuters, esses recursos são referentes a primeira parcela do acordo da Samsung, de um total de R$ 705,9 milhões que serão destinados ao ressarcimento da Petrobras. Com esses valores, a petroleira ultrapassa a marca de R$ 5,3 bilhões em recursos recuperados por meio de acordos de colaboração, leniência e repatriações.
Sede da Petrobras, no Rio de Janeiro
Petrobras: ressarcimento
Em 2020, a companhia recebeu R$ 797 milhões em ressarcimento de valores referentes à Operação Lava Jato. Esses ressarcimentos decorrem da condição de vítima da Petrobras nos crimes investigados no âmbito da Operação Lava Jato.
Em comunicado, a estatal diz que seguirá adotando as medidas cabíveis em busca do adequado ressarcimento dos prejuízos decorrentes que lhe foram causados. A Petrobras atua como coautora do Ministério Público Federal e da União em 21 ações de improbidade administrativa em andamento, além de ser assistente de acusação em 76 ações penais relacionadas a atos ilícitos investigados pela Operação Lava Jato.
Petrobras: GLP
A Petrobras (PETR4) informou nesta segunda-feira (1) que aumentou o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o terceiro reajuste do ano, em R$ 0,15 por quilo, o equivalente a um impacto de R$ 1,90 no gás de cozinha (13 Kg), que passará a custar R$ 39,69 nas refinarias.
O aumento anula a zeragem de impostos federais anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro na esteira das reclamações em relação aos aumentos dos combustíveis praticados pela gestão de Roberto Castello Branco, atual presidente da companhia, que defende a paridade de preços com o mercado internacional, dando continuidade a uma prática iniciada no governo de Michel Temer e que tem garantido resultados financeiros recordes à estatal.
Os últimos aumentos dos combustíveis, anunciados em fevereiro, foram considerados excessivos por Bolsonaro, que demitiu Castello Branco pelas redes sociais e indicou o general Joaquim Silva e Luna para o seu lugar.
A Petrobras confirmou ainda os aumentos do diesel e da gasolina, para R$ 2,71/litro e R$ 2,60/litro, respectivamente.
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