Economia
Ministério da Economia prevê alta de 3,2% do PIB no ano
Segundo boletim da pasta, a projeção de crescimento do PIB é resultado da melhora das expectativas de empresários e consumidores.
A Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia, divulgou nesta quarta-feira, 17, uma nova edição do Boletim Macrofiscal. De acordo com o documento, a projeção é de alta do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, chegando a 3,2%. Contudo, o órgão também elevou a estimativa para a inflação no período, que deve ser de 4,42%, acima do centro da meta.
Segundo o documento, a projeção de crescimento do PIB é resultado da melhora das expectativas de empresários e consumidores. “As incertezas são elevadas com os desafios de enfrentamento à pandemia, mas deve-se considerar os indicadores no primeiro bimestre que apontam continuidade da recuperação da atividade econômica”, diz o texto.
Em relação ao IPCA, houve um ajuste bastante expressivo no novo boletim. Em novembro, a previsão era de alta de 3,23%, pressionada pelos preços dos alimentos. Agora, a meta é de 3,75%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Para o período 2022-2024, a projeção do aumento da economia foi mantida em 2,5% ao ano, segundo o Ministério, com a convergência da inflação para a meta.
-
Agronegócio2 dias atrás
Flores exóticas: deixe o seu jardim mais belo com o cultivo da Bonina (Bellis perennis); veja as dicas de plantio
-
Moedas20 horas atrás
Mais que Dinheiro: Descubra o Valor Histórico das Moedas Colecionáveis do BC
-
Economia2 dias atrás
Diga Adeus ao Aluguel: Paraísos Acessíveis para Realizar o Sonho da Casa Própria
-
Economia7 horas atrás
Imposto de Renda: Presidente sanciona lei que altera tabela
-
Economia1 dia atrás
Comece sua Jornada Empreendedora com o Pé Direito: Dicas Valiosas
-
Economia7 horas atrás
Dívida Pública Federal cresce sobe 0,65% em março
-
Curiosidades14 horas atrás
Descubra se Você Pode Aprender um Idioma Enquanto Dorme
-
Empresas7 horas atrás
Vale vende 10% da Vale Base Metals (VBM) por US$ 2,5 bi