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TecBan recebe classificação ‘brAA’ com perspectiva estável da Standard & Poors

A companhia é responsável por movimentar 5% do PIB brasileiro

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Brasil ganha 1º caixa eletrônico com tecnologia 5G da América Latina

A TecBan, empresa de soluções tecnológicas para o ecossistema financeiro, acaba de receber o rating de crédito corporativo ‘brAA’ da agência de classificação de risco Standard&Poors.

Com perspectiva estável, principalmente pelo potencial de geração de caixa com a expansão da operação, a companhia é responsável por movimentar 5% do PIB brasileiro nos mais de 23,5 mil caixas eletrônicos do Banco24Horas, que atendem cerca de 140 milhões de pessoas em todo o país.

A empresa atingiu a marca de 2,0 bilhões de transações no último ano, resultando em um volume financeiro sacado na rede de R﹩ 382 milhões, um aumento de 7,6% comparado a 2019. A projeção é investir aproximadamente R﹩ 500 milhões ao longo de 2021, com foco em inovação e expansão. Já são mais de 150 instituições conectadas, inclusive fintechs e bancos digitais, promovendo a convergência entre os meios físicos e digitais de pagamento.

TecBan recebe classificação ‘brAA’ com perspectiva estável da Standard & Poors

Tecban

De acordo com Marcelo Gomes, diretor de finanças da TecBan, a conectividade, eficiência operacional e multiformato apresentam uma perspectiva positiva para os negócios da TecBan, além do novo papel que o autoatendimento está assumindo. “Players digitais querem se estabelecer no físico, mas não têm capilaridade.

Meios físicos querem atender no digital. Estamos hoje preparados para promover esta integração, que também é reflexo da transformação do setor financeiro e do papel do caixa eletrônico, que hoje é responsável por centenas de operações”, pondera.

Solidez financeira

A classificação de risco representa uma confiança no modelo de negócio da TecBan, que tem solidez financeira e perspectivas de crescimento principalmente diante das regulamentações de open banking e novos negócios.

“Com a plataforma Open Finance TecBan, pretendemos facilitar a implementação e gestão do novo sistema financeiro aberto, acelerando a integração das instituições à nova regulamentação brasileira. Estamos em um cenário propício para o crescimento, seja por meio da ampliação de nosso portfólio de serviços, acelerando a conexão de novas instituições e fintechs à nossa rede, ou pelos investimentos em eficiência e novos negócios”, conclui o executivo.

Diante do cenário favorável, o relatório projeta uma receita líquida de aproximadamente R﹩ 2,5 bilhões em 2021, R﹩ 2,8 bilhões em 2022 e R﹩ 3 bilhões em 2023, como resultado do aumento das transações.

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