MEI
O que é Ativo Circulante?
Você já sabe calcular o preço de venda, como abrir o MEI e outros conhecimentos importantes para o seu negócio. Mas, um tempo contábil bem frequente aparece como uma das dúvidas de MEI: o que é o ativo circulante?
Antes, devemos falar sobre o que é o ativo. O termo está relacionado aos bens e valores que a empresa tem para compor seu patrimônio. Em conjunto com os valores que não pertencem a empresa, como despesas e contas (do passivo), formam o balanço patrimonial da instituição.
Voltando ao ativo, este é dividido entre as contas do ativo circulante e não circulante. O primeiro corresponde aos bens e direitos que realizados a curto prazo.
Nisso, podem ser incluídos contas movimentadas, dinheiro de caixa, aplicações, duplicatas, créditos a curto prazo (vai ser realizado até o término do próximo exercício, ou seja, menos de 360 dias), produtos inacabados, mercadorias prontas para a revenda e estoque.
Diferença entre Ativo Circulante Operacional e Ativo Circulante Financeiro
São termos usados na Contabilidade para calcular a necessidade de capital de giro. Ambos dividem o ativo circulante de acordo com sua origem.
O ativo circulante operacional representa o que é originado pela operação empresarial, ou seja, as contas a receber de clientes e os estoques da empresa.
O ativo circulante financeiro é proveniente de aplicações financeiras e do caixa da corporação.
Qual o papel do ativo circulante?
De acordo com a Lei n.6404/76, o ativo do balanço patrimonial é formado pelo ativo circulante e não circulante. Vale lembrar que a liquidez representa a capacidade de que uma empresa tem quanto ao pagamento de suas despesas.
O cálculo do ativo determina a capacidade da instituição de cumprir acordos financeiros e, também, saldar suas dívidas. Importante destacar que há vários tipos de liquidez, mas a mais utilizada é, geralmente, a liquidez corrente. Esta é considerada ideal para obter o diagnóstico imediato da situação da instituição.
O cálculo é feito ao separar o valor total do ativo circulante e subtrair pelo total do passivo circulante. O resultado ilustrará o quanto o negócio tem para gastar e se, de fato, esse gasto se faz necessária. Afinal, um negócio saudável conta com reservas de contingência.
Quanto mais alto for o índice melhor será a liquidez da empresa. Um coeficiente de liquidez maior do que 1 é considerado bom, e qualquer coisa abaixo de 1 pode ser considerado ruim ou perigoso.

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