Finanças
Usa Pix? Saiba quais os golpes mais comuns e como evitá-los
Novo sistema de pagamentos permite o envio e recebimento de dinheiro de forma rápida e prática, 24 horas por dia, 7 dias da semana.
O método de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central (BC), o Pix, já supera as operações com TED, DOC e boletos. Tudo isso em pouco mais de seis meses do início do seu funcionamento. Isso porque o novo sistema de pagamentos permite o envio e recebimento de dinheiro de forma rápida e prática, 24 horas por dia, 7 dias da semana.
Com o tamanho sucesso desde o seu lançamento, o Pix vem se tornando alvo de golpes e fraudes. Para não cair nessas armadilhas, é importante ficar por dentro de tudo relacionado ao sistema, principalmente em relação às ameaças de criminosos virtuais.
Veja a seguir algumas práticas adotadas por esses golpistas para roubar dados e dinheiro de quem faz uso do Pix:
Pishing
Criminosos enviam links suspeitos por mensagens de texto, redes sociais ou e-mail. Ao clicar nos endereços, os usuários são induzidos a fornecer informações bancárias, tokens ou chaves de acesso. A partir desse colhimento de dados, os bandidos conseguem invadir contas e realizar transferências do dinheiro das vítimas por Pix. Como evitar: sempre confira a URL de um link e nunca forneça suas informações pessoais a sites acessados via mensagem.
Clonagem do WhatsApp
O golpista encaminha uma mensagem pelo aplicativo de mensagens para a vítima se passando por uma empresa onde a pessoa possui cadastro. Alegando uma manutenção do WhatsApp, o criminoso solicita um código de segurança enviado por SMS. Ao ter acesso a essa informação, o bandido replica a conta em outro aparelho e começa a se passar pela vítima, pedindo dinheiro aos seus contatos. Como evitar: sempre desconfie quando algum conhecido pedir dinheiro pelo Pix e configure o WhatsApp para o modo de confirmação de conta em duas etapas.
Uso de contas suspeitas
Parecido com o caso anterior, os golpistas se passam por um conhecido da vítima em dificuldade para pedir dinheiro. Para isso, eles usam contas suspeitas baseadas em identidades falsas. Outro tática comum aplicada pelos criminosos tem a ver com negócios online, em que vendedor recebe o Pix, mas não envia o produto. Como evitar: consulte o histórico da empresa e se há relatos de outros clientes que compraram nela.
Centrais de atendimento falsas
Golpistas simulam falsas centrais de atendimento de bancos e financeiras para entrar em contato com as vítimas e simular algum problema com a conta. A partir daí, eles pedem os dados pessoais e bancários da pessoa para aplicar em outros golpes. Além disso, pedem que o cliente realize um teste envolvendo envio de dinheiro por Pix. Como evitar: sempre desconfie de uma instituição financeira que solicita os dados do cliente via telefone. Outro detalhe importante é que nenhum banco realiza teste de cadastro por meio envio de dinheiro pelo Pix.
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