Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em queda de 0,41%, aos 127.097,65 pontos
O volume financeiro marcou R$17,3 bi
O Ibovespa encerrou a sessão desta segunda-feira (5) em queda de 0,41%, aos 127.097,65 pontos, influenciado pelo noticiário político agitado, bem como pela falta de acordo entre os membros da Opep+.
O volume financeiro marcou R$ 17,3 bilhões, contra média diária no ano de R$ 35,3 bilhões. Já o dólar subiu 0,68% e encerra cotado a R$ 5,08.
De acordo com o Valor Econômico, os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta, em dia de mercados fechados na Bolsa de Mercadorias de Nova York.
O contrato do petróleo Brent para setembro fechou em alta de 1,74%, a US$ 77,16 por barril na ICE, em Londres. O petróleo WTI não fecha hoje, devido ao fim de semana estendido do feriado do Dia da Independência, nos EUA, mais o contrato sobe 1,50%, a US$ 76,36 por barril.
Ainda de acordo com o jornal, após vários dias de conversas tensas, a acirrada disputa entre a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos não pôde ser resolvida, disseram os delegados da Opep+, que pediram à Bloomberg para não serem identificados porque a informação não era pública.
Ibovespa – Bolsonaro
Outro movimento que incidiu na bolsa brasileira diz respeito ao presidente Jair Bolsonaro. O atual governo foi considerado “ruim ou péssimo” por 48,2% dos brasileiros, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).
O resultado corresponde a um crescimento de 12,7 pontos percentuais na reprovação da gestão do presidente em relação ao levantamento anterior, divulgado em fevereiro, quando 35,5% desaprovavam o governo.
O estudo aponta ainda para uma queda, de 32,9% para 27,7%, no percentual da população que julga o governo como “bom ou ótimo”. Há ainda 22,2% que valiam a gestão como “regular”. Outros 1,4% não souberam ou não quiseram responder.
Coronavírus
Levantamento do consÓrcio de imprensa informa que o Brasil registrou 776 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando no domingo (4) 524.475 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.562. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -24% e aponta tendência de queda.

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