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Economia

Auxílio emergencial: Saiba porque acumular parcelas pode gerar prejuízo

Trabalhador precisa ficar de olho no prazo de movimentação e resgate do benefício, caso contrário dinheiro é devolvido para o governo.

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O auxílio emergencial terá três novas parcelas, além das quatro anunciadas durante a renovação do programa no mês de abril. Agora, os beneficiários receberão quantias de R$ 150, R$ 250 e R$ 375, dependendo do núcleo familiar.

Leia mais: Auxílio Emergencial: Dataprev possibilita consultas no site a calendário do programa

Quem recebe o benefício tem dúvida em relação à possibilidade de acúmulo das parcelas. Se isso é permitido ou não. O que acontece é que se uma pessoa deseja juntar todos os meses de recebimento e sacar de uma só vez pode ficar sem parte do dinheiro, apesar de isso ser permitido.

Em tese, qualquer beneficiário do auxílio emergencial pode acumular as parcelas do programa, que pode totalizar R$ 2.625 quando consideradas todas as rodadas, desde abril a outubro. No entanto, o trabalhador precisa ficar de olho no prazo de movimentação e resgate do benefício.

De acordo com o Ministério da Cidadania, o beneficiário tem 120 dias para movimentar a quantia de alguma forma. Caso isso não ocorra, o governo bloqueia os valores, inviabilizando seu acesso. Dessa forma, o trabalhador pode acumular apenas três meses de auxílio emergencial antes de perder o recurso.

Uma alternativa para esse impasse é o cidadão transferir as parcelas para outra conta assim que o governo autorizar os saques e transferências. O processo vai contar como movimentação e o governo não poderá pegar o dinheiro. Além disso, o cidadão que deseja sacar o dinheiro na íntegra não precisará gastá-lo com nada, acumulando as parcelas sem tirar qualquer valor e de forma integral.

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