Economia
Com inovação em alta, startups vão faturar US$ 25 bi este ano
Nos últimos cinco anos, todas as categorias do segmento apresentaram crescimento
Com a inovação em alta no país, startups nacionais vêm experimentando elevação crescente dos aportes de investimentos, que chegaram a R$ 16,2 bilhões no primeiro semestre deste ano (1S21), montante 90% superior ao registrado em todo o ano de 2020. Agora, a expectativa é de o setor fechar 2021 com investimentos de R$ 25 bilhões, segundo previsão do relatório Inside Venture Capital, plataforma da Distrito.
Essa performance favorável reflete o maior amadurecimento do segmento – todas as categorias de startups registraram crescimento no valor médio dos aportes, nos últimos cinco anos – assim como pela contribuição decisiva de empresas ‘unicórnio’ ao mercado, cuja avaliação, em alguns casos, supera US$ 1 bilhão.
Nubank ‘puxa a fila’ – Nessa categoria, estão, na primeira fila, o Nubank (empresa de capital fechado avaliada em US$ 30 bilhões), que obteve investimento recorde de US$ 1,15 bilhão este ano, superando os concorrentes Rappi e iFood. Esse movimento do líder foi replicado, em seguida, por outros unicórnios, como a Loft (US$ 525 milhões, em abril), Ebanx (US$ 430 milhões, em junho), QuintoAndar (US$ 420 milhões, em agosto) e Loggi (US$ 212 milhões, em fevereiro).
Aportes dão salto – Um exemplo do potencial do segmento é a evolução da série pode ser dado por uma de suas categorias, a série B, cujo valor médio de aportes saltou de US$ 8,3 milhões, em setembro de 2018, para US$ 33,8 milhões, este ano. Já a série D – que precede o nível de unicórnio, expansão internacional e entrada em bolsa – foi a que apresentou maior crescimento, de quase seis vezes, nos últimos três anos, atingindo aportes de US$ 157 milhões.
Estrangeiros investem – Motivos para o desempenho excepcional do setor não faltam: aumento de investidores com capital disponível (juros baixos e bolsas, instáveis); emprego maciço de tecnologia para alavancagem das startups (impulsionada pelas restrições impostas pela pandemia); desvalorização do real ante o dólar tornou mais ‘barato’ investimento aqui por parte do investidor estrangeiro – leia-se, norte-americanos, europeus, japoneses e chineses.

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