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Economia

Fundo Mubadala constitui gestora para operar refinaria Landulpho Alves

Acelen priorizará abastecimento regional de derivados de petróleo

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Crédito: Suno

Após adquirir da Petrobras, por US$ 1,65 bilhão, a refinaria de petróleo Landulpho Alves (RLAM), o fundo soberano Mubadala, de Abu Dabi, acaba de constituir a empresa Acelen, que será responsável pela gestão e operação da empresa, localizada na cidade baiana de Mataripe.

Abastecer é prioridade – Em nota, a Acelen destaca que a prioridade da gestão é assegurar o abastecimento regional de derivados de petróleo, assim como maximizar o uso dos ativos da refinaria, tendo em vista projetos de expansão e modernização.

Gama variada – Desde que entrou em atividade,  a setembro de 1950, a RLAM – primeira refinaria nacional do país a entrar em operação – passou por várias atualizações operacionais. Atualmente, ela produz uma gama variada de produtos, com destaque para GLP, gasolina, diesel e nafta petroquímica. Além disso, a refinaria dispõe de terminais de abastecimento e oleodutos, nos municípios de Madre de Deus, Candeias, Jequié e Itabuna.

Gestão de ativos – Subsidiária de gestão de ativos da controladora Mubadala Investment Company, a Acelen, além de gerir seu próprio portfólio de investimentos, administra US$ 9 bilhões de capital de terceiros, de investidores institucionais, o que inclui um fundo no Brasil, outros três de private equity e mais dois fundos de venture capital, ainda em estágio inicial.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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