Ações, Units e ETF's
Risco de ‘colapso’ da Evergrande afeta mercados mundiais
Wall Street Journal: Pequim teria admitido possibilidade de falência
Colapso. A expressão, empregada em tom apocalíptico pelo governo chinês – segundo o jornal ianque Wall Street Journal – para o futuro imediato da falida incorporadora Evergrande (dívidas superiores a US$ 300 bilhões), continua fazendo estragos nos mercados mundiais.
Aviso sombrio – Para especialistas, o aviso sombrio equivale à uma ‘preparação para a possível tempestade’, uma vez que Pequim não estaria disposta a ‘salvar’ a Evergrande, como exemplo de que pretende manter o critério de responsabilidade financeira por parte dos agentes do setor imobiliário local.
‘Eventuais distúrbios’ – Nesse caso, a orientação é no sentido de que os governos locais se previnam contra eventuais distúrbios, assim atenuem um provável efeito cascata sobre compradores de casas e na economia, de maneira geral. Mesmo não assumindo diretamente uma suposta recuperação da Evergrande, o governo de Pequim estaria disposto a oferecer algum tipo de apoio, para essa finalidade.
Hora de pagar – A maior dificuldade da incorporadora chinesa, no momento, diz respeito a honrar o pagamento de juros sobre títulos lastreados (com variação) em dólar, como os não quitados nessa quinta (23), o que pode contaminar todo o setor imobiliário, caso as datas de quitação programadas, no prazo de 30 dias, sejam ignoradas pela empresa, a segunda maior do país.
Injeção urgente – Como medida de ‘jogar água na fervura’ global, o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) injetou US$ 17 bilhões (R$ 89,9 bilhões) no sistema financeiro local, o maior volume aportado desde o fim de janeiro. Essa seria a quarta injeção de liquidez consecutiva, determinada pela autoridade monetária chinesa.
Calmantes monetários – A reportagem diz que, antes da injeção desta quinta, a autoridade monetária já havia ofertado liquidez aos mercados por três sessões consecutivas nos dias anteriores, o que, na visão dos investidores, representa uma sinalização de que o governo local tem trabalhado para acalmar os ânimos na região. Em paralelo, o gigante asiático também teria flexibilizado regras de liquidez exigidas dos bancos, por questões regulatórias.

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