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Economia

Última parcela do auxílio emergencial; Confira o calendário final do benefício

Programa de transferência de renda que acaba em outubro não será prorrogado pelo governo federal. Acompanhe os próximos pagamentos.

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Auxílio emergencial

O auxílio emergencial está próximo do fim! Nesta segunda-feira, 25, a Caixa Econômica Federal deposita a sétima e última parcela do benefício para quem faz parte do Bolsa Família e possui o Número de Inscrição Social (NIS) com final 6. Os valores variam entre R$ 150 e R$ 375, dependendo da composição familiar. Os recursos ficam disponíveis para saques assim que são liberados.

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Quem é trabalhador informal e não faz parte do Bolsa Família, os repasses do auxílio emergencial são feitos de acordo com o mês de nascimento, com datas para depósitos e saques. Um novo pagamento está marcado para esta terça-feira, 26. Desta vez, recebem os beneficiários nascidos em junho.

Calendário 7ª parcela do auxílio emergencial

Veja a seguir as datas finais de repasse do benefício, que será substituído pelo lançamento do programa Auxílio Brasil:

  • Público geral
Nascidos em  Uso digital  Saques
Janeiro 20/10 01/11
Fevereiro 21/10 03/11
Março 22/10 04/11
Abril 23/10 05/11
Maio 23/10 09/11
Junho 26/10 10/11
Julho 27/10 11/11
Agosto 28/10 12/11
Setembro 29/10 16/11
Outubro 30/10 17/11
Novembro 30/10 18/11
Dezembro 01/11 19/11
  • Inscritos no Bolsa Família
Final do NIS Dia do pagamento
1 18/10
2 19/10
3 20/10
4 21/10
5 22/10
6 25/10
7 26/10
8 27/10
9 28/10
0 29/10

Como fica a população após o fim do auxílio emergencial?

Cerca de 20 milhões de pessoas que recebem o auxílio emergencial atualmente ficarão sem nenhum benefício a partir de novembro. Isso porque o programa de transferência de renda que acaba em outubro não será prorrogado pelo governo federal. A ideia é começar os pagamentos do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.

Apenas uma parte dos beneficiários do auxílio emergencial farão parte do novo programa. De acordo com o Ministro da Cidadania, João Roma, o Auxílio Brasil conseguirá ampliar a cobertura do antigo Bolsa Família, passando dos atuais 14,7 milhões de famílias para 16,9 milhões até o final de 2021. A tentativa é zerar a atual fila de espera do Bolsa.

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