Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em leve alta de 0,06%, aos 105.616,88 pontos
Dow Jones +0,29% (36.157,58); S&P 500 +0,65% (4.660,56); Nasdaq +1,04% (15.811,58); Dólar -1,42%, (R$5,5897)
O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (3) em leve alta de 0,06%, aos 105.616,88 pontos. O Ibov zerou os ganhos com Powell à espera da votação da PEC dos precatórios. O volume financeiro marcou R$ 41,8 bilhões.
De acordo com o BTG Pactual, a bolsa brasileira tentou se firmar no campo positivo após o Fed anunciar retirada de estímulos a partir de novembro, mas fortes quedas de Vale e Petrobras pressionam o índice.
Em Nova York, as bolsas voltaram a registrar novas máximas históricas de fechamento, após o anúncio do Fed.
Para se ter ideia, o Dow Jones subiu 0,29% (36.157,58 pontos), o S&P 500 subiu 0,65% (4.660,56 pontos), e a Nasdaq avançou 1,04% (15.811,58 pontos).
Na Europa, o Stoxx 600 subiu 0,29% (480.90); Frankfurt subiu 0,04%; Londres subiu 0,40%; Paris subiu 0,34%; Madri caiu 0,86%
O dólar, por sua vez, encerrou em queda de 1,42%, a R$ 5,5897, após oscilar entre a mínima de R$ 5,5782 e a máxima de R$ 5,6990.
Os Juros dos Treasuries subiram após o tapering, com a Note-10 a 1,5850% (de 1,5515%) e 30 anos a 2,0154% (de 1,9611%).
Em relação aos juros futuros, após os ajustes, para janeiro de 2023 projetava 12,090% (de 12,296%); para janeiro de 2024 a 12,100% (de 12,479%); para janeiro de 2025 a 12,030% (de 12,496%); e para janeiro de 2027 a 12,040% (de 12,534%). Nos longos, para janeiro de 2029 projetou 12,050% (de 12,543%) e para janeiro de 2031 fechou abaixo de 12%, a 11,990% (de 12,422%).
Ibovespa: empresas
Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:
📈#LAME4 +13,33% (R$ 5,78)
📈#LWSA3 +9,07% (R$ 20,32)
📈#SOMA3 +8,90% (R$ 14,80)
Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:
📉#VALE3 -7,59% (R$ 66,83)
📉#BRAP4 -7,54% (R$ 46,23)
📉#USIM5 -5,57% (R$ 12,37)
Fed: Tapering
Nesta quarta o Federal Reserve (Fed) anunciou que irá iniciar a redução do volume de compra de ativos, conhecido como tapering, ainda neste mês.
Trata-se do primeiro passo do banco central americano para a redução do estímulo econômico imposto como resposta à pandemia da covid-19. A decisão foi informada após reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).
Atualmente, as compras mensais são de US$ 120 bilhões em ativos, sendo US$ 80 bilhões em Treasuries e US$ 40 milhões em títulos atrelados a hipotecas.
Ainda neste mês, o Fed irá começar a reduzir o ritmo mensal das compras em US$ 10 bilhões para Treasuries e US$ 5 bilhões para os títulos atrelados a hipotecas (MBS, na sigla em inglês).
Também disse que o Fomc irá aumentar sua carteira de Treasuries em pelo menos US$ 70 bilhões por mês e de títulos atrelados a hipotecas em ao menos US$ 35 bilhões mensais. A partir de dezembro, o aumento será de ao menos US$ 60 bilhões e US$ 30 bilhões mensais, respectivamente.
PIB
O Citi reduziu suas estimativas para o desempenho da atividade econômica do Brasil neste ano e no próximo, citando expectativas de que o Banco Central endureça ainda mais sua política monetária e leve a taxa Selic a 11% no primeiro trimestre de 2022.
Assim, o banco privado estima, agora, que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 4,9% em 2021 e 0,6% em 2022, ante projeções anteriores de expansão de 5,1% e 1,5%, respectivamente.
Ibovespa: commodities
Do lado das commodities, os preços dos contratos para janeiro do petróleo tipo Brent, a referência global, terminaram o dia em queda de 3,21%, a US$ 81,99 por barril, na ICE, em Londres. Já os preços dos contratos para dezembro do WTI, a referência norte-americana, perderam 3,63%, a US$ 80,86 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex). A queda de hoje foi a maior para ambos os contratos desde o dia 2 de agosto.
O ouro, por sua vez, encerrou o dia em queda de mais de 1%, afastando-se ainda mais da marca psicológica de US$ 1.800 por onça-troy. Ao final da sessão regular, na Comex, o contrato do ouro para dezembro caiu 1,42%, a US$ 1.763,90 por onça-troy.
Coronavírus
Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou dia 2 164 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 608.118 desde o início da pandemia.
Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 261 — abaixo da marca de 300 pela segunda vez desde 27 de abril de 2020, ou seja, 18 meses atrás. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -31% e aponta queda.
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