Conecte-se conosco

Automobilística

Com os carros custando caro, futuro pode estar no serviço de aluguel

Prática de alugar produtos e serviços vem ganhando força com a alta dos preços em diversos setores. Veja como isso impacta no consumo moderno.

Publicado

em

Comprar um carro 0 km no Brasil exige que o consumidor desembolse uma boa quantia em dinheiro, inclusive para modelos considerados mais “baratos”. Para se ter uma ideia, o Renault Kwid e Fiat Mobi em suas versões mais simples chegam a custar em média R$ 50 mil. Se colocar ar-condicionado e direção assistida, o preço sobe para a casa dos R$ 60 mil.

Leia mais: Após Nubank e C6 Bank, Banco Inter também libera super limites

De fato, é muito dinheiro, o que pode desanimar até mesmo os mais entusiastas ou quem sempre sonhou em conquistar um veículo novo para ter na garagem. Por isso, uma tendência que começou há alguns anos pode ganhar cada vez mais força no decorrer dos próximos anos: a do aluguel de carros.

Futuro dos carros será o aluguel?

E as vantagens em pagar para utilizar um veículos são muitas. Quem aluga um carro não precisa se preocupar com os custos de manutenção, seguro, impostos e depreciação do bem. Além disso, o adepto à prática de alugar carros pode optar por diferentes modelos conforme sua necessidade.

Além disso, ao pagar a mensalidade de um carro, que geralmente cobre esses custos, o usuário tem mais controle do orçamento e não perde em descapitalização de recursos na compra de um zero quilômetro – um veículo de 6 anos atrás já não vale mais o preço cheio, por exemplo.

Quando paramos para analisar o cenário mercadológico atual, é possível enxergar facilmente essa prática de alugar ao invés de comprar em outros setores. Na esfera imobiliária, por exemplo, vem sendo cada vez mais comum alugar um imóvel ao invés de comprar.

O mesmo podemos dizer de barcos e aviões, que nunca foram acessíveis para compra, mas sempre foram alvo dos aluguéis. Nessa lista também estão os serviços de streamings de música, que substituíram a aquisição de cds físicos. Isso só comprova que a tenência de não ser dono de nada, mas poder usufruir de muitas coisas se torna cada vez mais notável.

Publicidade
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

MAIS ACESSADAS