Empresas
Kleber Weber (KEPL3) ‘comemora’ avanço de 68,5% da produção este ano
Líder nacional de silos e armazéns possui 238 projetos em conclusão, que correspondem a R$ 1,2 bi
Prova de que nem todos os setores econômicos perderam com a crise, a Kleber Weber (KEPL3) – líder nacional de silos e armazéns – comemora o aumento de 68,5% da instalação de equipamentos este ano, em comparação com 2020. A boa performance da companhia, porém, decorre, entre outros fatores, do aumento da rentabilidade de culturas como a soja, no mercado internacional.
238 projetos – Ao todo, a empresa de origem em Panambi (RS), possui hoje 238 projetos na fase de conclusão, em diversas regiões do país, que correspondem a R$ 1,2 bilhão, envolvendo empresas de logística, usinas de etanol de milho, fabricantes de ração, além de cooperativas e produtores.
Alavanca importante – Embora reconheça que o PCA (Programa para Construção e Ampliação de Armazéns) – linha de crédito operada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma ‘alavanca’ importante para a atividade, o diretor-presidente da Kleper Weber, Piero Abbondi, observa uma mudança de perfil do produtor, uma vez que, em 2021, mais negócios foram fechados sem utilização dos recursos do PCA, contratados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Ampliação do escoamento – De acordo com o executivo, “a rentabilidade do produtor aumenta a predisposição para investimentos, fazendo com que a produção demande mais estrutura”. Outro estímulo relevante para as vendas da companhia, segundo ele, diz respeito “à necessidade de ampliar o escoamento aos portos”.
Despesa diminui – Sobre o risco de a trajetória ascendente da taxa Selic afetar seu negócio, Abbondi entende que ‘seria melhor termos taxas menores’, mas assinala que, atualmente, a maior parte dos produtores “está gastando menos soja para comprar um silo, do que há um ano”.
Oferta adicional – Apesar do bom momento, a perspectiva é de que o déficit de armazenagem aumente dos atuais 80 milhões para 100 milhões de toneladas, estimou a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), para quem este só seria zerado, mediante a oferta adicional de 10 milhões de toneladas/ano, por um período de dez anos, acima, portanto, dos 7,9 milhões verificados de janeiro a setembro deste ano.

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