Ibovespa fecha em alta de 0,55%, aos 101.561,05 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (6) em alta de 0,55%, aos 101.561,05 pontos. O volume financeiro marcou R$ 30,6 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,47% (36.236,54); o S&P500 recuou 0,10% (4.696,05); e a Nasdaq perdeu 0,13% (15.080,86).

Na Europa, Frankfurt caiu 1,35%; Londres caiu 0,92%; Paris caiu 1,72%; Madri caiu 0,10%; Stoxx600 caiu 1,33% (487.80).

O dólar à vista fechou em baixa de 0,56%, a R$ 5,6800, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o T-bond de 30 anos caiu a 2,082%, o T-note de 2 anos subiu a 0,877% (0,8375%), e o T-note de 10 anos avançou a 1,732% (1,7044%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 caiu a 11,960% (de 12,057%); para janeiro de 2024 fechou a 11,590% (11,595%); para janeiro de 2025 a 11,330% (11,303%); para janeiro de 2027 a 11,225% (11,212%); para janeiro de 2029 a 11,300% (11,301%); e para janeiro de 2031 a 11,290% (11,281%).

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março subiu 1,47%, a US$ 81,99, e o WTI para fevereiro avançou 2,06%, a US$ 79,46.

Na Comex, o contrato do ouro para fevereiro caiu 1,97%, a US$ 1.789,20 por onça-troy, e o contrato do cobre para março caiu 1,34%, a US$ 4,3545/libra-peso; na LME, o contrato de três meses recuou 1,42%, a US$ 9.563,00/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou 133 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou na quarta-feira (5) 619.559 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 98. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -2%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.

Houve 22.349.605 casos registrados, 27.578 nas últimas 24 horas. Já a média móvel de casos está em 12.391 após o apagão de dados nos sistemas do Ministério da Saúde que segue dificultando os balanços de alguns estados. O aumento foi de 318%.