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Ibovespa fecha em baixa de 0,15%, aos 105.529,50 pontos

Dow Jones -0,48% (36.115,46); S&P500 -1,42% (4.659,26); Nasdaq -2,51% (14.806,81); Dólar -0,10% (R$ 5,5295);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (13) em baixa de 0,15%, aos 105.529,50 pontos, e o volume financeiro marcou R$ 32,6 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,48% (36.115,46), o S&P500 recuou a 1,42% (4.659,26), e a Nasdaq perdeu 2,51% (14.806,81).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,13%; Londres subiu 0,16%; Paris caiu 0,50%; Madri subiu 0,54%; o Stoxx600 caiu 0,05% (485.96).

O dólar à vista fechou em baixa de 0,10%, a R$ 5,5295, e os Treasuries, que são títulos do Teosuro norte-americano, ficaram assim: o T-bond de 30 anos caiu a 2,042% (de 2,0861% ontem), o T-note de 2 anos recuou a 0,886% (0,9109%), e o T-note de 10 anos caiu a 1,699% (1,7447%).

Foto divulgação

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março caiu a 0,24%, para US$ 84,47, e o WTI para fevereiro recuou a 0,63%, para US$ 82,12.

Já o contrato do ouro para fevereiro caiu 0,32%, a US$ 1.821,40 por onça-troy na Comex, e o contrato para março caiu 0,67%, a US$ 4,5460/libra-peso. Na LME, o contrato de 3 meses recuou 1,12%, a US$ 9.951,00/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na quarta-feira (12) 88.464 novos casos conhecidos de Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 22.718.606 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 52.714 – a maior registrada desde 1º de julho do ano passado (quando estava em 54.115), há pouco mais de 6 meses, voltando a ficar acima da marca de 50 mil. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +614%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

O país também registrou 138 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 620.419 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 123. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +7%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.

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