Ibovespa fecha em alta de 0,97%, aos 113.228,31 pontos

O Ibovespa fechou a sessão do dia 1º de fevereiro em alta de 0,97%, aos 113.228,31 pontos. O volume financeiro marcou R$ 27,1 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,77% (35.403,86), o S&P500 ganhou 0,68% (4.546,35), e a Nasdaq avançou 0,75% (14.346,00).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,94%; Londres subiu 0,95%; Paris subiu 1,43%; Madri subiu 1,29%; Stoxx600 subiu 1,13% (474.20).

O dólar à vista fechou em baixa de 0,62%, a R$ 5,2728, e os Treasuries, que são títulos norte-americanos, ficaram assim: o juro do T-bond de 30 anos subiu a 2,125% (de 2,1091% ontem), o T-note de 2 anos foi a 1,181% (1,1767%), o T-note de 10 anos avançou a 1,797% (1,7795%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 caiu a 12,155% (de 12,269% ontem); para janeiro de 2024 na mínima de 11,600% (11,761%); para janeiro de 2025 na mínima de 11,100% (11,273%); para janeiro de 2027 a 11,100% (11,222%); para janeiro de 2029 a 11,260% (11,351%); e para janeiro de 2031 a 11,280% (11,351%).

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para abril caiu 0,11%, a US$ 89,16, e o WTI para março subiu 0,06%, a US$ 88,20.

Já o ouro para abril fechou em alta de 0,28%, em US$ 1.801,50 a onça-troy, na Comex.

Também na Comex, o contrato do cobre para março subiu 2,53%, a US$ 4,340 libra-peso; na LME, contrato de 3 meses avançava 2,11%, a US$ 9.740,00/t.

Radar do mercado

As mineradoras faturaram, somadas, R$ 339 bilhões no Brasil em 2021, 62% acima do registrado no ano anterior. O valor é recorde, embalado pela alta dos preços dos principais minerais e da cotação do dólar americano.

Já a balança comercial brasileira começou o ano com déficit de US$ 176 milhões em janeiro. O resultado foi menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando foi negativo em US$ 220 milhões.

A Kora Saúde Participações informou que, por meio da sua controlada Itapuã Participações, concluiu ontem a aquisição de 100% do capital social da Serviços Hospitalares Yuge (Hospital São Francisco), localizado em Ceilândia, DF.

Coronavírus

O Brasil registrou na segunda-feira (31) 442 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 627.365 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 565 — a maior registrada desde 18 de setembro do ano passado (quando também foi de 565). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +205%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

Os estados do Amapá e de Roraima não registraram mortes por Covid nas últimas 24 horas.