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Magalu e Havan solicitam taxação de produtos chineses ilícitos; Governo se mobiliza
Entenda a polêmica envolvendo grandes varejistas brasileiros, que querem que produtos chineses ilegais sejam taxados!
Com o avanço crescente de empresas chinesas como a Shopee e Aliexpress no Brasil, grandes bilionários varejistas à frente da Magalu e Havan solicitam a taxação de produtos chineses ilegais. Nesse processo, iniciaram-se mobilizações pelo governo Bolsonaro, visando a taxação dos produtos ilegais que chegam em território nacional e que são originários da China.
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Entenda a solicitação de taxação de produtos da China
O governo brasileiro atual iniciou uma mobilização para taxar produtos ilícitos enviados da China. Essa ação tem sido feita pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
De acordo com a conhecida revista Veja, a dupla formada pelo ministro e o presidente do Banco Central, desejam tributar os produtos ilegais que tiverem origem no país chinês, isso seria uma forma de resposta aos pedidos requeridos pelos varejistas nacionais.
Os nomes mais citados são de dois grandes varejistas, Havan e Magalu, mas é de conhecimento que muitos do setor apoiam, visto que produtos chineses conseguem chegar no mercado com preços mais competitivos, tirando o espaço dos nacionais, principalmente em um momento econômico delicado.
Nesse contexto, o governador do MDB, Ibaneis Rocha, do Distrito Federal, taxou as compras internacionais com uma alíquota de 18% do ICMS, logo após um debate que ocorreu sobre a tributação realizada aos produtos vindos do exterior por meio de avião. Essa taxação se restringiu a empresas que não possuem centros de distribuição em solo brasileiro.
Mesmo com essa ação, varejistas se preocupam com os grandes chineses. Visto que, a Aliexpress, no ano de 2019, tinha anunciado que iria abrir um armazém no Brasil, justamente para despachar produtos chineses.
Ademais, a solicitação calorosa por parte dos varejistas locais, coincide com o considerável crescimento da rede de clientes da Shopee dentro do Brasil.
Enquanto a Shopee recebe uma previsão de crescimento de pelo menos 20% nos próximos 3 anos pelo grupo de analistas do Banco Goldman Sachs, os varejistas como a Via, Magalu e Americanas retraíram-se 58% no ano de 2021, devido ao decaimento do valor dos papéis na bolsa e a complicada situação econômica brasileira.
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