A educação é capaz de movimentar a economia e propiciar um mundo menos desigual

Inês Oom de Sousa — presidente da Fundação Santander Portugal e incumbida a nível europeu de ESG do Santander — declarou que sua meta é orquestrar a transição climática no meio educacional, além de obter um papel significativo na economia social.

Referente ao sentido ambiental, a estratégia ESG influencia a maneira como os clientes são financiados e os auxiliam a executar transições com o intuito de uma economia mais verde.

Processos transparentes e simples

Inês afirmou concordar que, com a educação, é possível apoiar e evoluir a economia, diminuir a pobreza e desigualdade, por este motivo, Santander tem contratos com 40 universidades. Só no ano de 2021, foram concedidas 5 mil bolsas para determinados estudantes, além de socioeconômicas, bolsas de capacitação e empreendedorismo social. Também alegou não só auxiliarem financeiramente, mas que contribuem por meio de uma pessoa do Santander para desenvolver o projeto.

O foco está nas possibilidades disponíveis para garantir um governo ético e vigoroso no auxílio de processos simples e práticos, além disso, descobriram a preocupação dos clientes em que haja transparência completa nas operações bancárias.

Desenvolver a liderança para ser sustentável

Inês Oom de Sousa divulgou que 80% das pessoas possuem uma inquietação referente ao meio ambiente, todavia, muitos alegam ser responsabilidade de empresas e governos. Este argumento somente demonstra que não sabem uma forma de colaborar com as soluções climáticas.

Contudo, o Santander concorda que a necessidade de desenvolver ensinamentos voltados à sustentabilidade irá auxiliar no que deve ser feito no dia a dia, coisas simples e ao alcance de todos. Pequenas coisas como, por exemplo, o financiamento das energias renováveis, o apoio a habitações com eficiência energética e transportes mais amigos do meio ambiente causarão mudanças positivas.