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Economia

É possível encontrar mais dinheiro esquecido?

Existem alguns valores que ficam guardados dependendo do tipo de transação que os engloba.

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O dinheiro esquecido corresponde a valores oriundos de operações realizadas entre consumidores e instituições financeiras e bancos. De modo geral, esses valores residuais são referentes a tarifas e parcelas relacionadas a operações de crédito que foram cobradas de formas indevida, contas corrente ou poupança encerradas com saldo disponível.

Bem como cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito e recursos não procurados por participantes de grupos de consórcio que foram encerrados. À vista disso, é possível encontrar mais desse dinheiro além do Sistema Valores a Receber?

De fato, no fundo PIS/Pasep, por exemplo, há cerca de R$23,5 bilhões para serem sacados por 10,6 milhões de pessoas. Esses valores pertencem a trabalhadores que possuem carteira assinada entre 1971 e 4 de outubro de 1988 e não tinham realizado o saque de suas cotas Pasep, no Banco do Brasil, ou PIS, na Caixa Econômica Federal.

De acordo com a Caixa, esses valores foram migrados para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para fazer a retirada desse valor, o trabalhador poderá solicitar o saque por meio do aplicativo do FGTS, de maneira digital, na opção “Meus Saques” > “Outras situações de saque” > “PIS/Pasep”. Também, é possível indicar uma conta em qualquer instituição bancária com a finalidade de receber esses valores sem custo algum.

O abono salarial (PIS) também é uma alternativa. Há mais R$4,5 bilhões disponíveis para 5 milhões de trabalhadores, de acordo com a Caixa. Para aqueles que possuem conta na instituição, esses valores estão sendo creditados automaticamente, na conta do trabalhador.

Para aqueles que não são clientes do banco, os valores serão pagos através da poupança social digital aberta automaticamente em nome do trabalhador. Segundo a Caixa, os valores de benefícios não sacados são devolvidos ao Ministério do Trabalho e Previdência.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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