Carreira
Entenda a diferença entre profissional liberal e autônomo
Você sabe qual é a diferença entre profissional liberal e profissional autônomo? Não? Vem que a gente te explica.
Você sabe qual é a diferença entre profissional liberal e autônomo? Nós te explicamos! Muitas pessoas acabam realizando uma confusão completa na hora de classificar suas diferenças, mas, a fim de ajudar você a compreender, iremos esclarecer.
Veja também: EI, ME e MEI: saiba um pouco mais sobre cada modalidade para saber qual escolher
O que é um profissional liberal?
Um profissional liberal é aquele que possui a formação em algum setor, podendo ter cadastro de classe ou ordem, por exemplo, no caso de advogado, ele estará cadastrado na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já se possui formação em jornalismo, ele poderá estar cadastrado no Sindicato dos Jornalistas, e assim, sucessivamente.
Ao se intitular profissional liberal, o indivíduo terá a oportunidade de trabalhar de maneira registrada e ao mesmo tempo de forma autônoma. Em outras palavras, ele estará prestando serviço a empresas e/ou pessoas físicas.
Outros exemplos de profissionais liberais são dentistas, médicos e contabilistas.
E o profissional autônomo?
Enquanto isso, o profissional autônomo não necessita de formação, nem de uma regulamentação para efetuar seu trabalho, podemos utilizar como exemplo, pintores, vendedores, eletricistas e muitos outros.
Porém, profissionais liberais também podem efetuar seu trabalho de forma autônoma, sendo assim, não haverá nenhuma ligação com emprego, direitos, férias ou até mesmo o décimo terceiro salário.
É necessário salientar que em ambos os casos, não há nenhum registro em carteira, provocando uma instabilidade no trabalho ainda maior, requerendo um planejamento mais detalhado para estes profissionais.
Planejamento
Por que é necessário haver uma reserva de emergência?
“Se houver imprevistos financeiros, como uma perda de trabalho de uma hora para a outra, esse profissional não terá que recorrer a empréstimos bancários nem pagar juros exorbitantes para continuar pagando as contas até conseguir se recolocar”, explica Arnaldo Lima, economista, administrador e Diretor do Instituto de Longevidade MAG.
Além disso, Arnaldo também menciona que é preciso haver uma proteção de capital, fazendo-se essencial um bom seguro de vida, abrangendo cuidado para acidentes pessoais e até diárias hospitalares, bem como analisar contribuições destinados a aposentadoria.
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