Empresas
A chinesa Shein é avaliada em US$ 100 bi
A empresa e-commerce chinesa bateu as expectativas, atingindo um patamar desejado por muitas companhias. Entenda!
A empresa chinesa Shein, foi avaliada em US$ 100 bilhões em apenas uma rodada de captação que foi realizada recentemente, de acordo com as informações divulgadas no início desta semana.
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Dessa forma, a companhia tornou-se mais valiosa do que a Zara e H&M combinadas. Destarte, a capacitação levou em torno de US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões, de acordo com o Wall Street Journal. Além disso, uma das casas mais tradicionais em private equity do mundo, a General Atlantic, liderou a rodada acompanhada da Tiger Global Management e Sequoia Capital China.
Essa evolução, no entanto, representa um salto que equivale a seis vezes o valor que a empresa registrou em 2020. Essa dinâmica consolidou a startup como a terceira maior e mais valiosa do mundo, ficando atrás somente da da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX, segundo a CB Insights. Todavia, esses recordes batidos afetam o setor de e-commerce.
Na realidade, esse setor sofre pela mesma dor de qualquer outros: um ambiente altamente competitivo, com custo de aquisição de clientes em alta e margens extremamente compactas.
Isso, obviamente, sem levar em consideração o contexto atual em relação às altas de juros, o que, de fato, torna o dinheiro muito mais caro e, consequentemente, acaba afetando a capacidade de diversas empresas de investir e continuar crescendo efetivamente.
Além disso, outro fator agravante gira em torno da disparidade entre os valores das empresas relacionadas ao mundo privado (as private equity e venture capital) e as do setor público (relacionadas à bolsa de valores).
Em tese, as companhias que são listadas em bolsas costumam sofrer uma correção “brutal” em relação aos valores e qualquer captação ou aquisição no momento atual é altamente volátil.
Caso o capital de risco continue “abundante”, e o descolamento de valores continue imperando, o mundo, possivelmente, enfrentará uma inversão de papéis: as startups poderão assumir momentaneamente um papel de consolidação.

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