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A ilusão do luxo: jovem se surpreende ao descobrir origem de sua roupa
Depois de pagar caro por um conjunto, jovem descobre que peça era da e-commerce Shein.
O mundo da moda é repleto de surpresas, mas uma jovem, recentemente, teve uma experiência que deixou muito perplexos. Ao desembolsar uma quantia considerável em uma peça de roupa, ela descobriu, para sua surpresa, que o item em questão, na verdade, vinha da Shein, uma popular loja on-line conhecida por seus preços acessíveis.
A situação aconteceu em Santa Catarina, com a jovem Raphaela Leal. A compradora compartilhou em suas redes sociais a situação que passou ao comprar um conjunto de roupas em uma loja física, que cobrou dela R$ 469,90 pelas duas peças.
No relato, Raphaela contou que achou o conjunto muito bonito e que fez questão de adquiri-lo, principalmente por ser de uma loja renomada da região. Por ter se admirado com a qualidade do produto, a jovem fez questão de verificar a marca que produziu as peças, e foi assim que foi pega de surpresa.
Ao verificar a etiqueta, a compradora se deparou com o selo de produção da Shein. Acontece que a Shein é conhecida mundialmente por vender roupas com preços muito baixos. No caso do conjunto adquirido por Raphaela, ele poderia ter sido comprado pela plataforma por pouco mais de R$200.
Foto: Tik Tok @raphalealribas / Reprodução
No vídeo, a mulher menciona que se “quisesse comprar roupa da Shein, compraria na Shein”. O relato de Raphaela já acumula mais de 1,8 milhão de visualizações. O vídeo conta com vários comentários de internautas que se revoltaram com a situação e orientaram a jovem a exigir o reembolso do valor do produto.
A compradora seguiu as orientações feitas pelos comentários, devolveu o conjunto e recebeu o reembolso integral do pagamento que tinha efetuado pelas peças.
Apesar de não ter alguma lei que proíba a revenda de produtos da Shein, os internautas ficaram insatisfeitos com a postura da loja de repassar o conjunto aos clientes como se fosse uma peça de alta costura, inclusive com um preço exorbitante.
A loja conta com a administração de duas mulheres que se defenderam sobre a situação. De acordo com uma das proprietárias, as peças foram adquiridas em um novo fornecedor e elas não notaram a presença da etiqueta da varejista chinesa.
“A gente não tem como conferir etiqueta por etiqueta“, diz uma. “Agora, a empresa cresceu e compramos pacotes fechados, não tem como conferir [as peças de roupa] uma a uma. Se a gente quisesse agir de má-fé, a gente teria cortado a etiqueta“, completa a outra.

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