Empresas
A luta pela sobrevivência: mais uma empresa sucumbe à crise e declara falência
De acordo com as informações divulgadas pela Serasa, já são mais de 250 pedidos de falências em 2023. Saiba qual foi a empresa da vez!
O ano de 2023 está se mostrando no mínimo complicado para diversas marcas e empreendimentos pelo Brasil, levando em consideração a impressionante crescente nos pedidos de recuperação judicial e até mesmo de falências.
Recentemente tivemos descobertas impressionantes, como a situação da Americanas, que está com uma dívida de alguns bilhões de reais, ou até mesmo o caso preocupante da tradicional marca de embalagens plásticas, a Tupperware.
Assim, de acordo com dados do Serasa Experian informados por meio do Indicador de Falências e Recuperação Judicial, a quantidade de investimentos brasileiros que entraram com pedido de recuperação judicial em 2023 subiu 37,6% até março, chegando a 289 no total.
Outro número bastante impressionante é relativo unicamente aos pedidos de falência propriamente ditos, que até o terceiro mês do ano anterior somaram 177. No entanto, em 2023, os processos aumentaram 44%, chegando a 255 empresas que fecharam as portas em apenas três meses.
Empresa calçadista se junta às 255 falências
O Grupo São Francisco, uma empresa calçadista, agora também faz parte da cada vez maior lista de pedidos de falência. A rede estava em recuperação judicial e oficializou o fechamento das portas na última semana.
O processo contava com os empreendimentos Hiker, Madra, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados e seria votado pelos credores ainda no mês de abril. A calçadista operava no estado do Rio Grande do Sul, nas cidades de São Francisco de Paula e Parobé.
Um fator chocante é que os funcionários da empresa não foram notificados sobre o decreto da falência do Grupo São Francisco, tendo sido informados apenas no momento a remoção dos equipamentos e máquinas das indústrias, que acarretou a consequente perda dos empregos.
O que preocupa é o crescente nível dos pedidos de falências e até mesmo recuperações judiciais, que demonstra uma grande instabilidade no setor empresarial brasileiro nos primeiros meses do ano. Resta aguardar para descobrir se a situação se manterá como está ou se as coisas irão melhorar.
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