Commodities
Abertura chinesa, corte russo e inflação dos EUA fraca induzem alta do petróleo
Tipo Brent da commodity sobe 0,3% a US$ 86,61 o barril e o WTI cresce 0,5% a US$ 80,14 o barril
A perspectiva de reabertura da economia da China a investimentos, aliada à possibilidade de corte da produção de petróleo pela Rússia, e de uma inflação mais contida nos Estados Unidos são variáveis que ajudaram a ‘turbinar’ os preços do petróleo nessa segunda-feira (13), em que o tipo Brent (referência internacional) para entrega em abril chegou a subir 0,3% (+US$ 0,22) para US$ 86,61 o barril, enquanto o tipo WTI, dos Estados Unidos, teve alta de 0,5% (+US$ 0,42) ou aumento de 0,5% a US$ 80,14 por barril.
Para o analista do Price Futures Group, Phil Flynn, “o cenário fundamental para o petróleo ainda é muito forte”, ao acrescentar que “com a reabertura da China, veremos mais demanda e a Rússia e a Opep têm a mesma ou menos oferta, o que é altista.”
Na última sexta-feira (10), os preços da commodity atingiram o patamar mais elevado em duas semanas, tendo em vista o anúncio da Rússia (terceiro maior produtor mundial) de que pretende cortar sua produção em 500 mil barris por dia (bpd) – 5% do total do país. A declaração do Kremlin coincide com a escalada de restrições impostas pelo Ocidente às exportações russas, por conta do conflito na Ucrânia.
Somente na semana passada, os contratos do Brent e do WTI tiveram valorização superior a 8%, em decorrência do otimismo em torno da recuperação da economia do gigante asiático, após a sinalização de Pequim, no sentido de levantar as restrições de mobilidade em razão da Covid-19.
Ainda sobre o mercado ianque, no New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com contrato para entrega prevista para março avançou 0,53%, a US$ 80,14, ao passo que na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para abril apresentou elevação de 0,25%, a US$ 86,61.
Antes mesmo da divulgação iminente do índice de preços ao consumidor (CPI) de janeiro dos EUA, o dólar operou hoje (13) em baixa ante à maioria de suas moedas rivais, efeito que deve auxiliar o Federal Reserve (Fed) – banco central estadunidense – na tarefa de definir como se dará a política monetária daqui por diante.
Caso se confirme um processo de desaceleração inflacionária nos EUA, o dólar fraco permitirá ao Fed adotar uma gestão mais branda para os juros locais, mas que teria reflexos planetários, uma vez que a decisão da maior economia mundial afetaria a todas as demais economias, indistintamente.

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