Economia
Acomodado ou visionário? O mendigo mais rico do mundo!
Infelizmente, existem centenas de milhares de pessoas vivendo em situação de rua ao redor do mundo. Esse é um problema bastante antigo, e desde as civilizações mais antigas existem relatos desde tipo de condição, prova de que a desigualdade social acompanha a humanidade desde os primórdios.
A Índia, por sua vez, é um país repleto de belezas, mas também possui um chocante contraste social, com uma parte de sua população vivendo na mais absoluta miséria, enquanto outros desfrutam de estilos de vida que lembram os dos antigos marajás, classe de governantes que era repleta de privilégios e riquezas.
Entretanto, uma história relatada recentemente na cidade de Mumbai viralizou nas redes sociais. Segundo as informações divulgadas, um morador de rua chamado Bharat Jain conseguiu acumular uma grande soma contando tão somente com sua mendicância.
Como ele conseguiu juntar tanto dinheiro?
A imprensa de Mumbai não acreditou quando foi cobrir a história. Ao que parece, o sem-teto possuía a quantia assombrosa de US$ 890.708 (cerca de R$ 4.261.715,34, na conversão atual). De acordo com ele, todo o dinheiro foi reunido ali mesmo na cidade, fruto de esmolas dadas por moradores e turistas.
Estimativas revelam que Bharat conseguia garantir um ganho diário de mais ou menos US$ 30 (R$ 150), ou seja, US$ 904 (R$ 4.320) mensais. Somas impressionantes e que deixaram a maioria das pessoas simplesmente sem acreditar.
Jain revela que nasceu em uma família muito pobre e não pôde frequentar a escola. Então, encontrou uma alternativa nas esmolas para sustentar a si e a família. Porém, agora o homem comprou um luxuoso apartamento de 2 quartos e também adquiriu duas lojas que lhe rendem mensalmente US$ 363 (R$ 1.730) por meio de aluguéis.
Graças a essa soma, agora o ex-morador de rua está podendo proporcionar a educação que não teve aos seus filhos, dando a eles melhores oportunidades de vida. Porém, engana-se quem acha que ele parou de mendigar. Na verdade, Bharat ainda continua com a prática.
Mesmo com sua família pedindo para ele parar, o indiano dedica de 10 a 12 horas diárias para a atividade, buscando locais estratégicos como ferroviárias, restaurantes e campos esportivos. O homem alega que, devido à grande circulação de pessoas, fica mais fácil de receber donativos.
Cá pra nós, talvez, depois de tanto tempo com a prática, ele já não sinta nenhum constrangimento com a condição em si, e aí fica mais fácil continuar trabalhando dessa maneira, afinal, não deixa também de ser um ofício, certo? E aí, o que você acha?

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