Ações, Units e ETF's
Alta firme da Selic garante atratividade de fundos de renda fixa este ano
Aplicação tornou-se mais atrativa, devido ao aumento constante da taxa básica de juros, nos últimos meses
Da ‘lanterninha’ à um das opções preferenciais de investimento, os fundos de renda fixa acompanharam, à risca, a ‘decolagem’ da taxa básica de juros (Selic), que passou de 2% ao ano (a.a.), no início de 2021, para 9,25% ao ano, atualmente.
Aplicação atraente – Com a escalada dos juros, nos últimos meses, os rendimentos desse tipo de aplicação passaram a chamar a atenção do investidor, por oferecerem, ao mesmo tempo, estratégias que combinem risco de juros (e maiores ganhos) e de índice de preços, além da possibilidade de manter ativos de renda fixa emitidos no exterior.
Retorno máximo – De acordo com o ranking da consultoria Economática Brasil, no período entre 30 de dezembro de 2020 a 13 de dezembro deste ano, o retorno máximo obtido pelos fundos de renda fixa (com ou sem alocação em crédito privado), foi de 11,8%.
Infinity Tiger lidera – Em primeiro lugar na lista dos fundos de melhor performance, a liderança é do Infinity Tiger Alocação Dinâmica, que detém patrimônio líquido de R$ 53 milhões, que visa oferecer aos cotistas, no longo prazo, rentabilidade sobre o capital investido buscando, superando a variação do Certificado de Depósito Interbancário – CDI”. Sua aplicação mínima é hoje de R$ 500.
MB Matic na vice – O segundo fundo do ranking é o MB Matic Renda Fixa (patrimônio líquido de R$ 23 milhões), composto majoritariamente por títulos públicos federais (62,36%), títulos privados (28,36%) e (over 9,28%). Sua aplicação inicial mínima é de R$ 1 mil.
Diversidade de títulos – Em comum, os demais fundos ranqueados possuem títulos de crédito privado na composição, como Certificados de Depósito Bancário (CDB), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), debêntures, COE ou Letras de Câmbio (LC).
Fundos DI – Nessa ‘sopa’ de aplicações, cabem, também, fundos compostos por títulos públicos ou operações compromissadas, os fundos DI, mais utilizados na composição de uma espécie de ‘cesta de emergência’, referenciada pela Selic, de modo a garantir liquidez e baixo risco.
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