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Amigas faturam R$ 1 milhão com clube de assinatura de lingerie

Essas duas amigas começaram a empreender e viram o resultado através de um clube de assinatura de lingeries. Conheça!

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Duas amigas do Espírito Santo, Karol Coutinho e Karina Fiorotti, de 29 anos cada, decidiram se mudar para São Paulo para trabalhar e compartilhar um apartamento. Movidas pelo desejo de empreender juntas, reconhecendo suas habilidades complementares, a ideia de um novo negócio surgiu de um episódio durante a compra de lingeries.

Este momento de reflexão levou à criação da LingeBox, uma iniciativa que oferece um clube de assinatura de lingeries. Com a vantagem de que Fiorotti já possuía experiência no setor da moda, enquanto Coutinho trazia um histórico corporativo com foco em administração.

Foto: LingeBox/Divulgação

Investimento foi de apenas R$500

Movidas por essa ideia que poderia ajudar muitas outras mulheres no mercado, investiram cerca de R$ 500 no projeto, em 2020, para pesquisa de fornecedores, logística e comunicação. Apenas quatro meses após o lançamento, já haviam conquistado 40 assinantes ativas, que abraçaram com tudo o projeto das amigas.

Hoje, o empreendimento gera uma receita mensal de R$ 60 mil e estima-se que tenham acumulado mais de R$ 1,1 milhão desde seu início. Com projeções otimistas, a meta é alcançar um faturamento de R$ 700 mil até o final do ano.

O ponto principal do negócio das duas amigas é a entrega mensal de uma caixa contendo uma lingerie surpresa para as assinantes, com preços mensais variando de R$ 119 a R$ 169.

Essas caixas podem incluir peças básicas, bem como itens como bodies, babydolls, shortdolls, robes e outros. Cada caixa é composta por duas peças, podendo ser um conjunto como um body e uma calcinha, por exemplo.

Karina Fiorotti fala que o foco é oferecer peças que as clientes possam usar no dia a dia, no trabalho ou fora de casa, mantendo ao mesmo tempo, a sensualidade delas. São criações versáteis, adequadas para uso discreto ou mais evidente. Uma ideia que deu muito certo e conquistou o público feminino.

Ao se inscreverem, as clientes preenchem um formulário com detalhes sobre tamanho e suas preferências. A curadoria das empreendedoras, auxiliada por um algoritmo desenvolvido por elas, garante uma seleção personalizada das peças, o que evita repetições com base no histórico de cada cliente.

A faixa etária que assina a LingeBox varia de 25 a 35 anos, apesar de ter assinantes com mais de 60 anos e até mesmo adolescentes. O período médio de permanência no clube é de 19 meses, mas a LingeBox aspira a ser uma companhia ao longo das diferentes fases da vida da cliente, incluindo gravidez, amamentação e outras mudanças corporais.

A ideia é muito legal, não é mesmo? Uma forma versátil e descomplicada de ter lingeries, sejam elas básicas, ou mais ousadas, para seu uso.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

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