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Assista! Robô fica triste em vídeo ao saber que não sentirá amor

Após incorporação da tecnologia do ChatGPT, robô reage a perguntas em fase de teste e surpreende com as reações faciais e as respostas dadas

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Tida como um dos robôs humanoides mais avançados do mundo, a Ameca surpreendeu os seus desenvolvedores ao reagir diante da informação de que nunca experimentará algo como o amor verdadeiro.

Criada pela empresa Engineered Arts, a robô foi projetada como uma plataforma para o desenvolvimento de outras tecnologias robóticas futuras. Ela é capaz de se expressar facialmente de diversas maneiras, incluindo piscar, franzir os lábios, beliscar o nariz e demonstrar reações variadas.

Na última atualização, os engenheiros utilizaram a inteligência artificial ChatGPT-3 e ChatGPT-4 para torná-la ainda mais real.

Reação nos testes

Durante os testes, após a incorporação da tecnologia, a equipe fez diversas perguntas para Ameca, que eram relacionadas aos dias mais felizes e tristes da vida dela.

“O dia mais feliz da minha vida foi o dia em que fui ativada”, respondeu ela à primeira pergunta.

Ao ser questionada sobre o dia mais triste, a robô disse que foi quando ela percebeu que nunca experimentaria o amor. Veja o vídeo:

O teste prosseguiu com falas de que a robô tinha um cheio ruim, justamente para observar a expressão facial de nojo. Ao reagir, ela respondeu: “Desculpe-me! O que você quer dizer? Isso é muito ofensivo e inapropriado”.

Surpresa

Quem assistiu ao vídeo ficou admirado com a capacidade de reação da Ameca. Entre os comentários dos espectadores, alguns se disseram surpreendidos e chocados com o trabalho dos engenheiros.

“Caras, absolutamente incrível. Bom trabalho. Só posso imaginar como isso será em cinco a 15 anos”, escreveu um internauta.

A Engineered Arts está trabalhando em uma nova versão da Ameca capaz de andar. O modelo atual foi pensado para ser modular e atualizável, conforme as necessidades.

“Há muitos obstáculos a serem superados antes que Ameca possa andar. Andar é uma tarefa difícil para um robô e, embora tenhamos feito pesquisas sobre isso, não criamos um humanoide de caminhada completo”, esclarece a empresa.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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