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Ataques cibernéticos a empresas crescem 93%, mostram documentos

Levantamento foi feito por consultoria

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Os ataques cibernéticos às empresas cresceram 93%, conforme documentos encaminhados pelas companhias à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O volume se dá, basicamente, no período da pandemia, segundo a consultoria MZ que analisou os relatórios de 2021.

Conforme a MZ, oito empresas arquivaram 27 documentos sobre ciberataques, um volume 93% superior ao registrado em 2020.

Também disse que o segmento que mais arquivou documentos sobre o assunto em 2021 foi o de varejo, com um total de 10 arquivamentos.

E acrescentou que a empresa de energia elétrica Copel, a de turismo CVC e a de saúde Fleury, que sofreram ataques cibernéticos no ano passado, estão entre as companhias que mais comunicados fizeram à CVM sobre o tema. Entre outros nomes que reportaram ataques estão ainda Porto Seguro, Ultrapar e Renner.

Segundo o Estadão, nos documentos 26% identificavam o tipo de ataque cibernético como sendo ransomware, aquele em que os hackers invadem o sistema das empresas, restringem o acesso e cobram um resgate para o seu restabelecimento.

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