Atenção amantes de cerveja: notícias que vão te alegrar

A cerveja é, sem dúvidas, uma das bebidas mais consumidas pela humanidade. Sua história se inicia há milênios, junto das primeiras civilizações da Mesopotâmia. Segundo descobertas arqueológicas, esse produto tão popular teve seus primeiros registros feitos 6 mil anos atrás.

Documentos encontrados em escavações mostram que, em 2.300 a.C., os sumérios consumiam um preparado feito com cereais fermentados. A Suméria é considerada a primeira civilização da humanidade, chamada por muitos de “a mãe dos impérios”.

Conforme os achados arquelógicos encontrados, quem cuidava de tal preparação eram as mulheres. Não era incomum que elas criassem receitas diferentes e as divulgassem entre si.

Hoje, no mundo moderno, essa questão pode parecer estranha, visto que o universo que gira em torno da cerveja constitui-se, majoritariamente, por homens. Uma prova, talvez, de como as sociedades transformaram seus comportamentos ao longo dos séculos.

A mitologia suméria ligava a cerveja a deusa chamada de Ninkasi. Seu nome significa literalmente “senhora que enche a boca” e a lenda sobre sua origem alegava que a ela havia nascido de uma fonte de água fresca.

Seu pai chamava-se Enki, o soberano das águas doces, e sua mãe Ninti, a senhora dos relevos. Conforme as tradições antigas, Ninkasi era a responsável por preparar a bebida dos demais imortais, para que eles pudessem confraternizar juntos e se alegrar.

Pesquisa mostra efeito impressionante do produto

Recentemente, um estudo identificou que a referida bebida alcoólica apresenta uma consequência extremamente benéfica para o intestino, se ingerida em pequenas quantidades. Nosso sistema digestivo é o lar de trilhões de microrganismos, e o trabalho dos cientistas revelou que existe uma ligação entre o bioma intestinal e a cerveja.

A pesquisa alega que os diversos componentes presentes no preparado podem afetar o funcionamento do intestino, causando uma potencial imunomodulação, ou seja, alterações referentes a respostas imunes. Isso ocorre pelo fato do item conter substratos fenólicos, que, depois do metabolismo, produzem metabólitos de sabor.

Tais compostos revelaram poder causar a inibição do desenvolvimento de bactérias malignas, sem afetar as de natureza benéfica. Logo, os resultados destacam que os metabólitos aromáticos selecionam o que irão efetivamente atingir.

Por fim, outra descoberta recai sobre os flavonóis específicos que também são encontrados na cerveja. Esses “amigos” conseguem incentivar o crescimento de microrganismos bons, como Lactobacillus e Bifidobacterium.