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Atividade econômica aumenta 2,41% no primeiro trimestre (1T23)
Segundo o BC, o IBC-Br (prévia do PIB) cresceu 3,87% ante igual período de 2022 (1T22)
Juros nas alturas, inflação que não ‘quer cair’. Nada disso impediu que a economia nacional mostrasse seu vigor, ao crescer 2,41% no primeiro trimestre deste ano (1T23), em relação ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2022), segundo dados dessazonalizados (que excluem fatores temporários) do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) – também chamado de prévia do PIB – divulgado nesta sexta-feira (19), pelo Banco Central (BC). Se comparado a igual trimestre de 2022 (1T22), o indicador avançou 3,87%, mas sem ajuste, pois leva em conta meses idênticos.
Ante fevereiro deste ano, porém, março de 2023 registrou recuo de 0,15%, atingindo 147,09 pontos, mas este exibe alta de 5,46%, no comparativo anual (cálculo isento de ajuste para o período).
Descrevendo trajetória irregular, o IBC-Br vinha apresentando queda em agosto último, interrompida em dezembro, quando reagiu pouco, ficou estável em janeiro, subiu no mês seguinte, para cair, novamente, agora em março. Apesar da instabilidade de sua variação recente, o indicador avançou 3,31%, no acumulado em 12 meses.
Além de ser uma forma que permite avaliar a evolução da atividade econômica nacional, o IBC-Br serve de referencial para que o BC tome decisões relativas à taxa básica de juros (Selic), hoje no patamar de 13,75% ao ano, o maior deste janeiro de 2017.
Como característica, o IBC-Br inclui informações a respeito da atividade dos principais setores econômicos, como indústria, comércio, serviços e agropecuária, assim como o volume de impostos pagos pelo país.
Na verdade, o IBC-Br contribui secundariamente com informações para o indicador oficial da economia brasileira, o Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país – cuja variação no primeiro trimestre de 2023, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será divulgada em 1º de junho próximo. Em 2022, o PIB do Brasil cresceu 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões.
Ainda que o BC tenha de manter elevada a taxa Selic, com o objetivo de conter a demanda aquecida na economia e ‘segurar’ a inflação, o IBC-Br tem revelado recuperação da atividade econômica do país.

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