Economia

Auxílio estadual de R$ 1.000 abre inscrições nesta segunda, 30

Aluno precisará garantir dedicação aos estudos e comprovar presença de, no mínimo 80%. Governo deve pagar três parcelas, inicialmente; entenda:

Publicado

29/08/2021 às 19:00

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Redação Capitalist

Um novo auxílio estadual está em fase de planejamento em São Paulo (SP). Desta vez, o objetivo seria ajudar estudantes em situação de vulnerabilidade. Segundo o Governo de SP a ideia é oferecer a quantia de R$ 1 mil em troca de continuar os estudos durante a pandemia.

Para ter direito ao auxílio, o aluno deve se dedicar aos estudos e manter frequência acima de 80%. O nível de participação nas aulas será cobrado do Poder Público também.

A ideia é que o valor integral seja diluído em três parcelas. O valor deve ajudar os estudantes a manterem a rotina de aulas, com os gastos com transportes, por exemplo. Além disso, muitos pais estão desempregados e os próprios filhos acabam ajudando a complementar a renda.

O Governo de SP pretende atender algo perto de 300 mil adolescentes paulistas em situação de vulnerabilidade. Alunos do ensino médio devem ser priorizados pelo programa.

Basicamente, para ter direito ao benefício, o estudante precisa estar com a matrícula ativa na escola estadual.

Segundo os dados preliminares, o projeto é um dos pontos da “Bolsa do Povo”. Este projeto é mais amplo e envolve vários benefícios sociais do governo paulista.

Como participar

Para participar do programa, é preciso fazer inscrição prévia através do portal www.bolsadopovo.sp.gov.br

No site, será fornecido um formulário que solicita algumas informações básicas do beneficiário.

Contudo, o novo benefício terá inscrições abertas entre os dias 30 de agosto e 10 de setembro. Portanto, é preciso aguardar um pouco mais.

Público

Ao todo, 3,5 milhões de estudantes possuem matrícula ativa em escolas estaduais. Nesse sentido, é o maior contingente de estudantes que o Brasil possui. As informações são do próprio Governo.

Do total, quase 770 mil vivem em situação de pobreza ou de extrema pobreza. Inicialmente, metade desse número de adolescentes será atendida. Em contrapartida, o Governo disse que planeja ampliar os horizontes do projeto ainda em 2022.