Bancos
Bancos digitais têm focado em clientes ricos e da alta sociedade
Com a criação da conta global em alta, bancos têm deixado as pessoas pobres de lado e estão focando somente em quem tem dinheiro?
Os bancos digitais dispararam em ofertar diferentes benefícios aos seus clientes de forma geral. As fintechs podem ser consideradas as maiores responsáveis por firmar um acesso dos produtos que eram de uso exclusivo dos bancos tradicionais e dos clientes desses bancos, projeto voltado para as pessoas mais ricas. Ao inserir as contas gratuitas, houve grande ajuda para as demais classes.
Entre as vantagens ofertadas, está o cartão de crédito que oferece a possibilidade de ficar em salas VIP em aeroportos com mais conforto. Além disso, as fintechs oferecem a conta global, disponível tanto em euro quanto em dólar para possíveis saques realizados fora do Brasil.
De acordo com a C6/Ipec, essa função das fintechs é resultado da pesquisa que afirmou que, a cada cinco brasileiros da classe A, ao menos um deles possui conta bancária com saldo composto por moeda estrangeira. Além da evolução nos bancos digitais para as pessoas mais ricas, Bruno Diniz, da Spiralem, comentou que trabalhar com pessoas mais ricas é desafiador.
O comentário de Bruno Diniz se dá pelo fato de as pessoas pertencentes à classe A serem mais abertas a buscar produtos diferentes no mercado e porque também têm uma facilidade maior para manter transações no exterior.
C6 Bank tem permitido diferentes moedas para os clientes classe A e B
Entre 200 milhões de brasileiros, apenas 12% da população pertence as classes A e B, e foi focando nessa porcentagem que o C6 Bank pensou na formulação da conta global. Até o momento, o objetivo é fazer com que os 20 milhões de clientes do banco possam sacar dinheiro em caixas eletrônicos fora do Brasil, também possibilitando ao cliente guardar dinheiro tanto em dólar quanto em real.
O banco digital tem disponibilizado desde 2020 uma conta que poderá ser composta por euros, facilitando na economia de seus clientes. A cotação comercial para a conversão da moeda é considerada inferior às cotações que são utilizadas em casas de câmbio.

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