Curiosidades
Baratas: De onde Vem o Medo que Assombra a Humanidade?
Esse inseto já convive com a humanidade há bastante tempo, porém o medo prevalece.
Existem milhares de espécies de insetos que povoam o planeta, mas nenhum é tão repulsivo aos olhos humanos quanto as baratas. Esses animais são automaticamente associados a pragas e doenças, mas será que isso é puro preconceito ou se trata de algo apoiado em fatos comprovados?
Bom, segundo especialistas no tema, grande parte deste asco e repugnância provém do fato dos bichos viverem em sua grande maioria em esgotos ou bueiros, locais úmidos e com farta quantidade de alimento, ou seja, ideais para o crescimento e a reprodução deste tipo de forma de vida.
Portanto, o medo seria uma resposta natural da humanidade e serve como fator de proteção contra algo que pode nos ser prejudicial. Entretanto, vale lembrar que existem algumas espécies que vivem em florestas e zonas de mata nativa, sendo vitais para o equilíbrio em tais regiões.
Como evitar o aparecimento destes insetos?
Conforme o biólogo Francisco Escarlate, especialista em Zoologia, Ecologia, Ecomorfologia e Zoogeografia Ecológica, professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), o ideal para afugentar esses insetos é manter a higiene da casa em dia e realizar desinsetizações periódicas, para eliminar os riscos de proliferações.
Lembrando que, as baratas podem transmitir diversas doenças de cunho infeccioso, muitas associadas a perigosas bactérias. Isso ocorre porque, ao ter contato com material orgânica em decomposição, elas carregam involuntariamente diversos microorganismos nocivos no corpo, tornando-as portadoras de várias patologias.
Portanto, quando esses bichos têm acesso à comida ou até mesmo ao nosso corpo, elas são capazes de transmitir males como tuberculose, hanseníase, furúnculos, poliomielite, diarreia e febre, sendo assim uma grave ameaça para a saúde e o bem-estar coletivo.
Logo, o medo de baratas é algo tão sério que recebe até mesmo uma nomenclatura científica por parte de profissionais de saúde mental, chamando-se catsaridafobia. Segundo os especialistas, a prevalência é maior entre mulheres e o tratamento pode ser realizado com acompanhamento psicológico e remédios calmantes.

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