BDRs do Nubank passam por conversão e neobanco ganha novo ticker na bolsa

O Brazilian Depositary Receipt (BDR) do Nubank passou por conversão e, desta forma, neobanco começa a ser negociado a partir desta data sob o ticker ROXO34.

Em documento encaminhado ao mercado, a fintech decidiu pela mudança de categoria de seus BDRs e o investidor da companhia teve até o dia 11 para decidir o que fazer com os papéis.

Também disse que seus BDRs eram considerados “Patrocinado Nível III” desde a abertura de capital ocorrida em 2021, mas foram alterados para o “Nível I Não-Patrocinado”.

E acrescentou que a alteração ocorre visando maior eficiência de custos para o Nu Holdings (Nubank) (NYSE:NU).

Nubank (ROXO34): criptomoedas

A fintech suspendeu a compra e venda da Nucoin, sua criptomoeda própria.

Isso porque até o dia 12 a criptomoeda do Nubank disparou no mercado, acumulando uma alta de 1.939% por unidade, que chegou a custar R$ 0,24.

Entretanto, desde que a alta alcançou novos clientes, muitos encontram problemas em realizar novas compras e vendas.

Segundo a LiveCoins, a situação já chegou até o Reclame Aqui, site que reúne queixas de investidores de criptomoedas. Já nas próprias comunidades do Nubank, várias teorias surgem entre clientes.

Mesmo assim, até esta data (14) o próprio Nubank ainda não emitiu um comunicado oficial sobre os problemas. Enquanto isso, os clientes aguardam novidades sobre seus valores em criptomoedas ainda travados.

Nucoin

Ainda de acordo com a LiveCoins, como a criptomoeda do Nubank só está disponível em seu próprio ambiente, ou seja, não está listada em outras corretoras, a liquidez do mercado depende da plataforma do banco funcionar.

Contudo, quem tenta vender suas Nucoins após a alta histórica da moeda não consegue mais, visto que uma mensagem de erro surge na tela.

A empresa

Nubank é uma empresa startup brasileira pioneira no segmento de serviços financeiros, atuando como operadora de cartões de crédito e fintech com operações no Brasil, sediada em São Paulo e fundada em 6 de maio de 2013 por David Vélez, Cristina Junqueira e Edward Wible.