Cotidiano
Beber, dançar e pedir aumento: o que pode ou não na festa de fim de ano da empresa?
Aqui vão algumas dicas para garantir que você aproveite a festa sem passar por situações constrangedoras!
O último mês do ano chegou e, junto com ele, a tão esperada festa de confraternização da empresa. É o momento de descontração, música, comida farta e, claro, algumas dúvidas: “Posso beber à vontade? Será que é a hora certa de pedir aquele aumento tão merecido? O que fazer para evitar constrangimentos?“
A neurocientista e especialista em gestão de carreira, Andrea Deis, já alertou que a festa de fim de ano é um território corporativo, não uma reunião entre amigos. Portanto, antes de decidir abrir aquela garrafa de champanhe, lembre-se: “Garrafas e garrafas de bebidas caras em cima da mesa? Não é o propósito. Ainda há limites neste ambiente.” Agora que temos isso em mente, vamos às perguntas mais frequentes.
O que pode ou não pode na festa de fim de ano da empresa? Dúvidas frequentes
1. É preciso comparecer?
Andrea Deis responde com veemência: “Na carreira, quem não está na vitrine não é percebido.” Portanto, sim, marque presença! A festa de fim de ano é uma oportunidade de trocar talentos, e não de discutir a vida pessoal. Socialize, divirta-se e mostre seu lado profissional de forma descontraída.
2. Como se vestir?
Débora Herdeiro, gerente de RH da Luandre, aconselha seguir as indicações da festa. No entanto, lembre-se de que é possível ir mais despojado do que no dia a dia profissional. Só não exagere! Ela recomenda evitar camisas excessivamente abertas, saias de comprimento reduzido, bermudas e, é claro, prezar pela higiene, especialmente ao decidir sobre a vestimenta adequada.
3. Dançar pode?
Claro que pode! Se a festa for um encontro informal entre colegas, a opinião de Débora Herdeiro é: “Não há problema algum.” A pista de dança está lá para ser aproveitada. Solte-se, divirta-se, mas lembre-se do limite.
4. Pode beber ou não?
Silvio Celestino aconselha moderação: “Se o evento incluir bebidas alcoólicas, beba com moderação.” É importante ter em mente que, apesar do clima descontraído, ainda estamos em um ambiente corporativo. Conheça seus limites e evite vexames que podem comprometer sua imagem profissional.
5. Pode aproveitar o momento para pedir aumento?
Débora Herdeiro é direta: “Não.” A festa é para confraternizar, não para discutir questões salariais. Guarde essa conversa para o momento apropriado no ambiente corporativo.
6. E no amigo-oculto, como agir?
Andrea Deis aconselha aderir ao protocolo estabelecido. É sempre recomendável seguir o montante sugerido e as orientações da lista de presentes. Evite escolhas que possam ser mal interpretadas, prejudicando, assim, sua reputação profissional.
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