Criptomoedas
Bitcoin supera US$ 100 mil pela primeira vez
Alta simboliza o amadurecimento das criptomoedas.
O Bitcoin ultrapassou a marca histórica de US$ 100 mil nesta quinta-feira (5), um marco significativo para o ativo digital que, até mesmo para os céticos, simboliza o amadurecimento das criptomoedas. O movimento foi impulsionado por expectativas em torno das políticas econômicas do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que promete consolidar o lugar das moedas digitais nos mercados financeiros globais.
Durante a madrugada, o Bitcoin atingiu um pico de US$ 103.619, marcando uma valorização diária de cerca de 6%. Às 8h58, era negociado a US$ 102.650. O rali foi estimulado pela nomeação de Paul Atkins, um defensor de regulamentações pró-cripto, para comandar a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), reforçando as expectativas de um ambiente regulatório favorável.
De acordo com a imprensa especializada, o mercado total de criptomoedas também segue em alta, atingindo um valor recorde de US$ 3,8 trilhões, conforme dados da CoinGecko. Esse montante supera o valor de mercado de gigantes como a Apple, avaliada em cerca de US$ 3,7 trilhões.
Bitcoin
O Bitcoin é uma moeda digital descentralizada criada em 2008 por um indivíduo ou grupo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Lançado oficialmente em 2009, o Bitcoin é baseado em uma tecnologia chamada blockchain, que funciona como um livro-razão público e imutável, registrando todas as transações realizadas na rede. Diferente de moedas tradicionais, como o dólar ou o real, o Bitcoin não é emitido ou controlado por governos ou instituições financeiras, sendo gerado por um processo chamado mineração, no qual computadores resolvem problemas matemáticos complexos para validar transações e criar novas unidades da moeda.
Sua principal característica é a descentralização, já que as operações são feitas diretamente entre os usuários, sem intermediários, em um sistema conhecido como peer-to-peer. O Bitcoin é limitado a 21 milhões de unidades, o que garante sua escassez e serve como base para seu valor, que é determinado pela oferta e demanda.
Além de ser usado como meio de pagamento em algumas situações, o Bitcoin também é visto como uma forma de investimento ou reserva de valor, atraindo investidores em busca de proteção contra inflação ou diversificação de portfólio. Contudo, é frequentemente criticado pela volatilidade, pelo consumo energético de sua mineração e pelos desafios regulatórios que enfrenta em diferentes países.

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