Agronegócio
Boi físico a R$ 217 e a tradicional pouca procura por hedge derrubam o boi futuro na B3
Mercado futuro do boi gordo sente as pressões de demanda ruim do físico e a baixa liquidez
Cada vez que o boi físico cai no Cepea, o boi futuro vai atrás na B3.
Foi assim na quarta e vai assim na quinta (17).
Em mais um tombo de 1,83% ontem, quando o animal gordo fechou a @ em pouco mais de R$ 217, os contratos futuros de proteção perdem novamente.
O de outubro já se aproxima dos R$ 200. Está em R$ 207,35, recuando 0,69%, por volta das .
Nos outros dois vencimentos, nem a proximidade do fim de ano, quando se poderia esperar aquecimento das vendas de boi, há mais otimismo, apenas uma cotação futura em alta leve pela sazonalidade.
O novembro perde 0,40% (R$ 213,90) e o dezembro 0,07% (R$ 216,85).
O excesso de oferta, com vendas fracas internas – pressionada ainda pelas outras proteínas mais baratas -, e exportações menos calibradas, derrubam as expectativas.
A baixa liquidez desse mercado, com poucos participantes fazendo hedge, é outro fator a diluir as posições compradas.
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