Cotidiano
Bolas de alumínio na geladeira: a razão vai te surpreender
Entenda como funciona esse truque bastante prático e eficaz e qual é sua verdadeira finalidade.
O papel-alumínio é um item coringa em qualquer casa, afinal ele pode ser usado para uma grande variedade de coisas, como, por exemplo, manter a sua comida preservada por muito mais tempo.
Por acaso você já viu alguém colocando pequenas bolas deste material na geladeira? Se sim, saiba agora qual é o verdadeiro motivo para isso.
O segredo para entender o funcionamento desta estratégia inusitada está na própria natureza do produto, uma vez que ele é composto por duas faces, uma brilhante e outra opaca. Enquanto a primeira é responsável por refletir o calor, a outra atua absorvendo-o.
Assim, quando bolas de papel-alumínio são postas dentro de uma geladeira, elas auxiliam no controle da temperatura interna, mantendo os insumos armazenados ali frescos por períodos maiores.
Além disso, esses itens também são capazes de absorver a umidade e isso evita a proliferação de vários micro-organismos nocivos.
Como colocar a estratégia em prática
Agora que você já entendeu como a dinâmica da coisa funciona, saiba que o truque é muito fácil de ser feito. Basta adquirir um papel-alumínio de boa qualidade e cortar uma folha em pedaços de aproximadamente 15 a 20 cm de comprimento.
Depois, você os dobra no meio, lembrando sempre de manter a parte brilhante para fora, e depois enrola as estruturas, fazendo pequenas bolas com elas.
Em seguida, coloque as estruturas nos cantos do seu eletrodoméstico em todos os “andares“ existentes e deixe-as ali por 30 dias.
Passado esse tempo, é só fazer a devida troca. Porém, existe também outra maneira de aproveitar o alumínio para deixar a comida mais fresca. Neste caso, cubra as prateleiras da sua geladeira com o objeto já citado e isso refletirá o frio e garantirá mais integridade aos itens armazenados ali dentro.
Por fim, aqui vai uma curiosidade interessante sobre esse tipo de folha laminada. Sua origem pode ser traçada até o começo do século XX, quando as pessoas buscavam uma alternativa ao já conhecido celofane.
Atualmente, o produto é fabricado a partir da bauxita, um mineral rico em óxido de alumínio.
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