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Bons ventos para a sustentabilidade: a criação da maior usina eólica do mundo está nos planos de uma estatal Chinesa
A China State Shipbuilding Corporation (CSSC) está planejando a maior usina eólica do mundo, junto da Haizhuang Wind Power. Confira.
Uma estatal chinesa possui planos ambiciosos para os próximos anos. Trata-se da criação da maior usina eólica do planeta, que será também a mais poderosa na produção de energia elétrica.
A estatal em questão é a China State Shipbuilding Corporation (CSSC), que irá trabalhar em conjunto com a Haizhuang Wind Power para tornar o plano possível.
O parque terá 10 quilômetros de extensão, o equivalente a sete campos de futebol, além de milhares de turbinas potentes serão capazes de gerar 18 MW. O local ficará entre 75 e 185 quilômetros da costa.
Os componentes das pás, que terão mais de 200 metros de diâmetro, serão produzidos 99% em solo chinês.
Estima-se que seriam produzidos pelas pás cerca de 44,8 quilowatts hora de eletricidade, o suficiente para abastecer a energia de 18 mil residências. Para fins comparativos, isso seria o suficiente para abastecer todo o território da Noruega.
Devido à localização, as turbinas deverão funcionar apenas por 43% ou 49% do tempo. Embora a conclusão do projeto esteja estimada para acontecer após o ano de 2025, a primeira turbina já está em construção.
A China e o planejamento sustentável
A construção da usina está de acordo com o planejamento do governo chinês, que está seguindo para uma maior sustentabilidade nas próximas décadas.
Um terço de toda a eletricidade da China deverá vir de fontes renováveis de energia até 2055. Para se ter uma noção, a capacidade eólica da China, onshore e offshore, corresponde a mais da metade de todo o planeta.
O valor do orçamento para esse projeto de proporções gigantescas não foi revelado, mas deverá ser um grande investimento, principalmente porque se alinha com projetos ambiciosos que visam valer a pena a longo prazo.
A China tem planos de que até o ano de 2060 toda a geração de eletricidade atinja o zero líquido, com isso, o país vê o investimento nas usinas eólicas como um caminho para atingir essa meta.
O projeto chinês seria capaz de diminuir o consumo de carvão em 25 mil toneladas por ano, assim, diminuir a produção de dióxido de carbono em 61 mil toneladas a cada ano.
Se assim for, será estabelecido um marco na indústria eólica de todo o mundo.

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