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Bradesco e Americanas querem encerrar discussões na Justiça
Varejista envolvida em suposta fraude contábil.
O Bradesco (BBDC3; BBDC4) e a Americanas SA (AMER3) pediram à Justiça do Rio de Janeiro que seja encerrada a discussão sobre o tratamento de créditos referentes a fianças bancárias na recuperação judicial da companhia.
Vale lembrar que a varejista está envolvida em suposta fraude contábil e o banco é um de seus principais credores.
Levantamento do Estadão mostra que o interesse por um acordo foi o motivador do pedido, com o banco e a varejista entrando com uma petição conjunta.
Conforme o periódico, na petição ambas esclarecem que houve uma impugnação com base em decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que esses créditos fossem considerados extraconcursais, ou seja, fossem tratados fora do processo de recuperação judicial da companhia.
Isso significa que os créditos referentes a fianças não estariam sujeitos aos descontos ou prazos alongados de pagamento negociados com os credores da Americanas.
O jornal aponta, ainda, que o Bradesco tinha cerca de R$ 600 milhões em fianças concedidas à Americanas. Essa divisão era um dos pontos críticos que impedia o avanço das negociações para um acordo entre a varejista e os credores.
A ação BBDC4 encerrou o dia 29 cotada a R$ 14,30.
Americanas SA (AMER3): CPI
Na última semana, conforme noticiado pelo Capitalist, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o rombo bilionário da varejista aprovou o relatório do deputado Carlos Chiodini (MDB-SC) por 18 votos a favor e 8 contrários ao texto.
Em uma sessão que empilhou críticas de deputados contrários às conclusões do relator, a votação terminou por referendar o trabalho da relatoria. Chiodini defendeu que não poderia apontar culpados, já que as investigações conduzidas pela Comissão não indicaram a responsabilidade clara de membros do Conselho de Administração da companhia ou dos acionistas de referência da empresa, o trio Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.
Os deputados do Psol Tarcísio Motta (RJ) e Fernanda Melchionna (RS) chegaram a redigir um relatório alternativo que pedia a responsabilização dos acionistas de referência, bem como de bancos e empresas de auditoria, mas não tiveram sucesso. Na última semana, a votação do texto de Chiodini foi adiada e, segundo a ala que defendia o relatório alternativo, o adiamento teria sido decidido pois havia dúvida sobre a quantidade de votos a favor do texto do relator. Hoje, no entanto, a conta foi favorável para a aprovação.

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