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Brasil 2023: O que os astros revelam para esse ano
A expectativa para 2023 é de que novas formas de liderança e organização avancem, trazendo um grande desenvolvimento para a educação básica. Confira o que os astros revelam para esse ano!
Desde 2016, as previsões de acordo com o mapa astrológico do Brasil revelam grandes dificuldades. No ano em questão, os astros indicaram que Plutão entraria em Áries, prometendo trazer à tona tudo que se manteve escondido no mundo político.
Já no ano de 2017, os astros indicaram que Marte entrava em Áries se unindo a Plutão, o que significa uma união de destruição. Tal ano foi marcado por uma violência escondida que também veio à tona.
Em janeiro de 2022, a astrologia indicou que o Sol e Marte se alinhariam e continuariam em graus exatos, se distanciando de forma lenta e gradual de Plutão. Isso faria com que algumas mudanças estruturais passassem pelo nosso país. Se analisarmos, o ano foi marcado por diversas mudanças no mundo político, em específico nas eleições para a presidência.
Em 2022 houve também uma reabertura pós-pandemia da Covid-19 e uma disputada Copa do Mundo.
Já para este ano, os astros revelam que o país será regido por Plutão em Aquário. Com isso, no âmbito político, o novo presidente irá precisar focar no coletivo, em especial nas pautas sociais que envolvem a população mais vulnerável. Ainda haverá uma oposição ativa durante seu mandato por parte dos representantes eleitos na Câmara e no Senado.
Os astros também indicam a passagem no planeta Saturno em Peixes, no qual o país pode ser afetado durante todo o ano de 2023 pela “casa do mapa da Independência do Brasil”, indicando que mudanças significativas podem vir a acontecer. A última vez em que esse trânsito astrológico aconteceu foi durante a criação do Plano Real.
Sendo assim, a expectativa para este ano é de que novas formas de liderança e organização avancem, trazendo um grande desenvolvimento para a educação básica em especial para os professores.
Ainda de acordo com os astros no cenário econômico, algumas melhorias podem ocorrer, de forma lenta e gradual, tendo resultados visíveis apenas em 2024.

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