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Agronegócio

Brasil embarca mais de US$ 2 bilhões em carne suína

Exportações de setembro geraram saldo de 255,8 milhões de dólares em receita

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Apesar de todas as circunstâncias, com as consequências da pandemia e o caso de peste suína ameaçando as Américas, o mercado de carne suína brasileira tem se mantido bem e batido recordes. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações do produto do Brasil totalizaram 112,2 mil toneladas em setembro, recorde mensal histórico do setor.

O número representa uma alta de 35,6% ante 2020 e é motivado pela forte demanda da China. Os produtos in natura e processados foram embarcados 29,7% a mais do que no mesmo período do ano passado. Em setembro, as exportações geraram saldo de 255,8 milhões de dólares na receita, o que equivale a um crescimento de 35,6% ante 2020.

No acumulado do ano até setembro, as exportações brasileiras do produto alcançaram 868,8 mil toneladas, volume 13,58% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Segundo Ricardo Santin, presidente da ABPA, o quadro internacional segue favorável para o país. “O desempenho mensal histórico nas exportações de carne suína reforça as projeções da ABPA de um ano com recordes acumulados em volume e receita cambial para a suinocultura do Brasil”, afirma.

Outros países também se destacaram nas importações. A China importou 53,4 mil toneladas em setembro, volume 22% maior que o anterior. O Chile negociou 4,8 mil toneladas, número 24,5% maior que o último registrado.

Jornalista desde 2015. Pós graduada em Comunicação e Marketing desde 2020. Contadora de histórias desde sempre.

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