Política
Brasil faz feio na lista de países mais perigosos do mundo; veja o ranking
Brasil figura na parte inferior da lista de países mais perigosos, segundo estudo do Instituto de Economia e Paz.
O Instituto de Economia e Paz divulgou o Índice de Paz Global (IPG), ranking anual que avalia a tranquilidade interna e externa de nações ao redor do mundo. A classificação considera diversos critérios, incluindo segurança pública e direitos humanos.
Em 2025, o relatório mais recente posicionou o Brasil no 132º lugar, mostrando que ainda está longe de ficar entre os países mais tranquilos do planeta.
Os dados, atualizados em 24 de janeiro, apontam que a situação do país é preocupante, especialmente em relação aos jornalistas, conforme ressaltado por organizações internacionais.
Enquanto isso, no topo do ranking, o Afeganistão mantém a posição de país mais perigoso, resultado de problemas políticos e econômicos crônicos.
Índice de Paz Global: os mais perigosos
O IPG leva em conta fatores como ausência de conflitos, segurança pública, respeito aos direitos humanos e nível de tolerância. Esses elementos são fundamentais para determinar o grau de estabilidade e perigo de cada nação.
Na última lista, 163 regiões foram listadas a partir de 23 critérios, distribuídos nos eixos “conflitos em curso”, “medidas de segurança e proteção” e “militarização”.
10 países mais perigosos
O relatório destaca os dez lugares mais perigosos do mundo, com base em diversos índices e indicadores.
- Afeganistão: nota 3,448; problemas políticos e econômicos.
- Iêmen: nota 3,350; conflitos armados e fome.
- Sudão do Sul: nota 3,332; conflitos étnicos e políticos.
- Síria: nota 3,294; guerra civil em curso.
- República Democrática do Congo: nota 3,214; violência de gênero e conflitos.
- Rússia: questões de direitos humanos.
- Ucrânia: guerra com a Rússia e instabilidade.
- Somália: pirataria e terrorismo.
- Sudão: declínio econômico e violência.
- Iraque: conflitos e terrorismo.
Desafios enfrentados pelo Brasil
O Brasil aparece na posição 131, abaixo apenas da Venezuela (142º) e da Colômbia (146º), quando consideradas as nações da América do Sul. A colocação do país revela desafios significativos em várias áreas.
A Argentina foi o grande destaque da região, ocupando a 46ª posição geral, seguida pelo Uruguai (52ª) e pelo Chile (64º).
A segurança pública e a liberdade de imprensa são aspectos destacados para a má colocação do nosso país. Organizações alertam para os riscos enfrentados por jornalistas no país, evidenciando a complexidade do cenário brasileiro.
A análise do IPG reforça a necessidade de ações efetivas para promover a paz e a estabilidade. A melhoria das condições internas e externas é essencial para que o Brasil e seus vizinhos possam avançar em futuras edições do índice.

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